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Estado de Minas

Assassino de funcionária do MEC diz ter matado outra mulher

Ele é acusado de estuprar e matar a auxiliar de cozinha Genir Pereira de Sousa, em junho deste ano


postado em 26/08/2019 19:21 / atualizado em 26/08/2019 19:30

(foto: Arquivo Pessoal)
(foto: Arquivo Pessoal)
Marinesio dos Santos Olinto, 41 anos, assassino confesso da advogada Letícia Sousa Curado, 26 anos, confessou ter matado também uma moradora do Paranoá em junho deste ano. Segundo a delegada-titular da 6ª Delegacia de Polícia, Jane Klébia, ele confessou ser o assassino da auxliar de cozinha Genir Pereira de Sousa, 47, em junho passado. Com base no assassinato de Letícia, já foi pedida a prisão preventiva do acusado.
 
Os assassinatos de Letícia e Genir têm semelhanças. Assim como a servidora do Ministério da Educação, Genir foi vista pela última vez em uma parada de ônibus de Planaltina, entrando em um carro que retornou após passar pelo ponto. Além disso, após desaparecer ao aceitar carona, a auxiliar de cozinha teve o corpo encontrado em uma área de matagal. Outra semelhança: dinheiro e objetos da vítima, como o telefone celular, foram roubados.
 
A morte de Genir foi confirmada em 12 de junho, 10 dias depois de seu desaparecimento. No dia 1º da quele mês, um sábado, ela saiu da pizzaria onde trabalhava acompanhada de um homem com quem mantinha um relacionamento e passou a noite com ele. Em 2 de junho, ela saiu da casa desse companheiro e foi até o condomínio onde a patroa, dona da pizzaria, morava, no Paranoá. Imagens de câmeras de segurança mostram que ela chegou por volta das 7h30 e saiu aproximadamente 10 minutos depois (vídeo abaixo).
 
 
 
Antes disso, por volta das 6h, ela telefonou para o filho, o padeiro Leonardo Araújo, 29 anos, dizendo que mais tarde iria para casa. "Foi a última vez que eu falei com ela, no domingo. Ela disse que ia para casa, mas não apareceu", contou o jovem à época. Depois da liberação do corpo, Genir foi enterrada no Piauí, onde moram seus pais.
 
Prisão e confissão
 
A prisão de Marinesio foi anunciada pela Polícia do Distrito Federal na manhã desta segunda-feira (26/8). Após negar ter relação com o desaparecimento de Letícia Sousa, acabou confessando que matou a advogada e funcionária do Ministério da Educação (MEC). Em seguida, levou agentes da 31ª Delegacia de Polícia até o corpo da jovem, que estava desaparecida desde a sexta-feira (23/8).


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