![A título de exemplo, uma saia doada à H&M viajou 24.800 quilómetros, de Londres até um terreno baldio no Mali, onde parece ter sido despejada(foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Imagem meramente ilustrativa) Vitrine de loja](https://i.em.com.br/d7hHX_HlVcHU3yykeMkMmmhnPOA=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2023/08/08/1543047/vitrine-de-loja_1_104422.jpg)
Apesar das promessas, 16 das 21 peças foram destruídas, deixadas em armazéns ou exportados para África, onde cerca de metade da roupa usada é retalhada para outras utilizações ou abandonada.
A título de exemplo, uma saia doada à H&M viajou 24.800 quilómetros, de Londres até um terreno baldio no Mali, onde parece ter sido despejada. Apenas cinco artigos dos 21 foram reutilizados na Europa ou acabaram numa loja de revenda.
"A maior parte dos programas promete explicitamente não deitar fora a roupa utilizável. Mas nenhuma das marcas mencionadas mantém registos públicos sobre o destino das roupas que lhes são doadas. Em vez disso, entregam-nas a empresas especializadas em reutilização, reciclagem e eliminação final" diz a ONG no comunicado.