A Amazon estaria negociando para adquirir os lendários estúdios MGM, o que pode impulsionar suas ambições de se fortalecer no mercado de streaming de vídeo - informou a imprensa americana nesta terça-feira (18/5).
Segundo o jornal The New York Times e outros veículos, o acordo com o histórico Metro Goldwyn Mayer (MGM) pode ser avaliado em entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões.
Nesta transação, a Amazon, cuja plataforma Prime Video tem 175 milhões de assinantes em todo mundo, adquiriria o catálogo de 4.000 títulos da MGM, que inclui fenômenos de bilheteria, como a série de filmes de James Bond, ou Pantera Cor-de-rosa, e uma variada gama de programas de televisão.
O acordo também significaria outra mudança na propriedade da MGM, fundada em 1924 e um ícone da chamada Era de Ouro de Hollywood.
As negociações acontecem, em meio a uma pandemia que aumentou o apetite do mundo pelo streaming, dominado por gigantes como a Netflix.
Qualquer que seja o acordo, poderá aumentar o escrutínio sobre a Amazon por parte de autoridades reguladoras no mundo todo, como aconteceu nos últimos anos com as grandes empresas do setor de tecnologia.
No início desta semana, a gigante americana das telecomunicações AT&T anunciou a fusão de sua filial WarnerMedia com o grupo Discovery para criar uma empresa que competirá com plataformas de streaming como Netflix, Apple TV+ e Disney+.
Nem a Amazon nem a MGM fizeram comentários sobre as reportagens da imprensa.
Segundo o jornal The New York Times e outros veículos, o acordo com o histórico Metro Goldwyn Mayer (MGM) pode ser avaliado em entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões.
Nesta transação, a Amazon, cuja plataforma Prime Video tem 175 milhões de assinantes em todo mundo, adquiriria o catálogo de 4.000 títulos da MGM, que inclui fenômenos de bilheteria, como a série de filmes de James Bond, ou Pantera Cor-de-rosa, e uma variada gama de programas de televisão.
O acordo também significaria outra mudança na propriedade da MGM, fundada em 1924 e um ícone da chamada Era de Ouro de Hollywood.
As negociações acontecem, em meio a uma pandemia que aumentou o apetite do mundo pelo streaming, dominado por gigantes como a Netflix.
Qualquer que seja o acordo, poderá aumentar o escrutínio sobre a Amazon por parte de autoridades reguladoras no mundo todo, como aconteceu nos últimos anos com as grandes empresas do setor de tecnologia.
No início desta semana, a gigante americana das telecomunicações AT&T anunciou a fusão de sua filial WarnerMedia com o grupo Discovery para criar uma empresa que competirá com plataformas de streaming como Netflix, Apple TV+ e Disney+.
Nem a Amazon nem a MGM fizeram comentários sobre as reportagens da imprensa.