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Estado de Minas HISTÓRIA

Campeões da Olimpíada de História Brasileira recebem homenagem em BH

Três jovens mineiros, Stella Epiphanio, Laura Barbosa do Amaral Leite e Eduardo Sousa Costa, são os vencedores da Olimpíada Nacional de História Brasileira


16/09/2023 14:05 - atualizado 16/09/2023 16:06
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Laura Barbosa do Amaral Leite, Eduardo Sousa Costa e Stella Epiphanio Loureiro
Laura Barbosa do Amaral Leite, Eduardo Sousa Costa e Stella Epiphanio Loureiro: campeões da Olimpíada de História Brasileira (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Uma conquista para ficar na história, encher de orgulho os professores e valorizar os estudantes do ensino médio. Três jovens mineiros, residentes em Belo Horizonte, são os vencedores da Olimpíada Nacional de História Brasileira (ONHB), promovida anualmente pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de São Paulo. São eles: Stella Epiphanio Loureiro, de 18 anos, Laura Barbosa do Amaral Leite, de 17, e Eduardo Sousa Costa, de 17, alunos do ensino fundamental (8º e 9º anos), do centenário Colégio Sagrado Coração de Jesus, na Região Centro-Sul da capital.

Neste sábado (16/9), os três vencedores foram recebidos na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG), no Bairro Santo Agostinho, também na Centro-Sul. “É realmente uma conquista gigante, resultado de muito estudo, esforço e dedicação”, explica o coordenador pedagógico do colégio, Fernando Carlos Miranda, que foi ao IHGMG com a professora Fabíola, Fabíola Franco Ferreira, orientadora dos três estudantes.

O processo começou em março, com seis fases virtuais e mais uma presencial, na Unicamp, relata o coordenador pedagógico. Neste ano, a ONHB bateu recorde, com a participação de mais de 120 mil inscritos ou 30 mil equipes com três alunos cada uma. “Os caminhos dos mineiros já estão delineados”, diz Fernando. Enquanto Eduardo Sousa Costa pretende cursar história, Stella Epiphanio Loureiro e Laura Barbosa do Amaral Leite já se decidiram pelo direito.

Casa de João Pinheiro

 
Na sessão na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, chamada Casa de João Pinheiro, na Rua dos Guajajaras, nº 1.268, sobreloja, no Bairro Santo Agostinho, alunos e professores foram recebidos pelo presidente da instituição, José Carlos Serufo, pelo secretário-geral Antônio Carlos de Albuquerque e pela presidente da Comissão da História de Minas, professora Regina Almeida.

“O IHGMG congratula-se com o Colégio Sagrado Coração de Jesus, registrando seu entusiasmo e aplausos pelo bonito e patriótico trabalho, em favor da história, da cultura e da cidadania”, diz a professora Regina Almeida. Presentes, estarão associados, membros do corpo diretor e docentes da escola, colegas e familiares dos vencedores da Olimpíada Nacional de História Brasileira marcarão.
 

Equipe


O gosto pela competição os atraiu em 2022, quando o grupo de alunos participou e sentiu que poderia avançar. "Dedicamos muito para isso. Nosso tempo livre era para estudar, fizemos reuniões semanais. Preparamos tudo para nosso objetivo, com ajuda da escola", afirma o estudante Eduardo Sousa Costa, um dos vencedores.

"Acho que nossa força veio principalmente de termos integrantes que eram fortes em cada assunto necessário na competição. Cada um era bom em história do Brasil Colonial, história geral e nos textos. Sem falar no apoio da equipe do colégio", comenta a medalhista Stella Epiphanio Loureiro. 

"Estou muito feliz, nos dedicamos muito e o resultado veio após esse esforço, e agora esse reconhecimento. Acima de tudo, nós amamos história", completa a estudante campeã Laura Barbosa do Amaral Leite.

Fabíola Franca Ferreira, professora, e os vencedores da Olimpíada
Os vencedores com a professora Fabíola Franca Ferreira (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)


A professora de história Fabíola Franca Ferreira e o coordenador pedagógico de Ciências Humanas, Fernando Carlos Miranda, compartilharam os momentos de tensão com a equipe. "Era preciso que se reunissem para debater cada questão, pois uma escolha errada reduz a pontuação já atingida, e isso exigiu um nível de coordenação muito destacado da equipe", diz Miranda. "Foi uma trajetória muito linda. A olimpíada promove uma história de debate e de reflexão, analisaram fotos e textos acadêmicos para essa construção de saber que me deixou muito orgulhosa e ao mesmo tempo honrada", afirma Ferreira.

"Para a instituição foi um orgulho. Somos formados por irmãs servas do Espírito Santo que atuam diretamente nas Ciências Humanas, e, por isso, o destaque na história, por exemplo, tem muito valor para nosso objetivo de uma concretização humana, de aprendizado com o passado e o futuro", pontua a diretora da escola, Ana Amélia Rigotto.


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