
A praça é cercada de prédios residenciais e tem grande movimentação de crianças. Diego Araújo, de 38 anos, é morador da região e passeava com o seu cachorro no local. Ele contou que, por volta das 17h30 a movimentação é ainda maior, já que as aulas das crianças que estudam em uma escola próxima acabam.
Ele diz que “ninguém sabe quem colocou ali”, e completa falando que “se foi velório ou alguma coisa assim, foi mais à noite, porque ninguém viu”. Diego diz que também não viu se algum funcionário da Superintendência de Limpeza Urbana ou de outro setor da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) esteve no local.

De acordo com ele, “tem as meninas aqui que cuidam de cachorro perdido, dão banho, fazem castração. A turma aqui é bacana”. Na opinião de Montanha, “isso aí é gente que deixa porque já sabe que tem a ONG e as meninas cuidam”, e ele conta que não é a primeira vez que ele vê isso acontecer: “outras vezes já enterraram perto da árvore”.

Procurada, a SLU informou que não foi acionada para recolhimento do animal e que irá recolhê-lo o mais rápido possível.
Para onde vão os animais mortos?

