
No pedido feito à Justiça, o município pede indenização de R$ 234,11, por danos materiais, e R$ 23.411 por danos morais coletivos, a serem revertidos para o Fundo Municipal de Cultura. O executivo defende que “a depredação do patrimônio público, cultural e turístico de Belo Horizonte, por mero diversionismo, deve receber a devida repressão do sistema jurídico, tanto para reparação dos danos materiais e morais coletivos, bem como para prevenir a repetição desse ato deplorável”.
O espaço onde a contravenção aconteceu foi recentemente revitalizado. Entre as melhorias, o monumento recebeu tratamento das patologias e pintura. Os trabalhos duraram cerca de dez meses com investimento de R$ 1,1 milhão, provenientes de recursos próprios da Prefeitura e também de verbas via Ministério do Turismo.
Os serviços contemplaram ainda a demolição de edificação (cômodo camarim), a recuperação da calçada portuguesa do platô superior da praça e dos bancos. Foram implantadas pista de caminhada, área para equipamentos de ginástica, área para brinquedos com piso emborrachado, paisagismo, bebedouro, lixeiras, rebaixos para acessibilidade, adequação da escada e área para apresentações.
