![A partir de março de 2020, as mulheres trabalhavam na sala de expurgo, em que os profissionais que atuavam na Central de Material Esterilizado (CME) passaram a higienizar materiais respiratórios de pacientes diagnosticados com Covid-19(foto: Luann Hunt/Pixabay) pessoa recebendo vacina no braço](https://i.em.com.br/THYlxSaQW2r1MniPzm2cZaprRCU=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2023/06/07/1504338/pessoa-recebendo-vacina-no-braco_1_76677.jpg)
A ação foi protocolada pelo sindicato que representa os profissionais de enfermagem, mas a empregadora rebateu sustentando que as condições eram adequadas. Porém, depois da perícia, ficou comprovado que as atividades realizadas eram, de fato, insalubres e em grau máximo, principalmente porque as técnicas trabalharam nestas condições durante o período da pandemia.
A partir de março de 2020, as mulheres trabalhavam na sala de expurgo, em que os profissionais que atuavam na Central de Material Esterilizado (CME) passaram a higienizar materiais respiratórios de pacientes diagnosticados com COVID-19, oferecendo altos riscos de contágio para elas.
Consta no laudo da perícia que “cabia a elas ingressar no CECOVID, setor exclusivo para o atendimento aos diagnosticados, para buscar materiais utilizados pelos pacientes. Conforme apurado, no CECOVID, as substituídas retiravam os materiais sem higienização de um balde e colocavam em um saco plástico para o expurgo na Central de Material Esterilizado”.