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Estado de Minas INTOXICAÇÃO FATAL

Número de cães mortos por intoxicação sobe para 15 em Minas Gerais

Em BH, já é o 12º caso de morte de cães relacionada à ingestão de petiscos supostamente contaminados


10/09/2022 21:43 - atualizado 10/09/2022 23:14

Imagem mostra cadela Mallu. Ela é um shih tzu preto e branco.
Cadela Mallu estava internada desde 22 de agosto e morreu na última terça-feira (6/9). Ela começou a passar mal depois de comer o petisco Everyday. (foto: Arquivo pessoal/Reprodução)

O número de cães mortos em Minas Gerais por suspeita de intoxicação após o consumo de um petisco contaminado subiu para 15. A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou três novos casos em Belo Horizonte.

Até o momento, cerca de 50 cachorros morreram em todo país supostamente após ingerir snacks da marca Bassar Pet Food. Com os novos casos, o número chega a 12 na capital mineira. Além dos registros em BH, há outro em Piumhi, na Região Centro-Oeste, e dois em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

 "O inquérito policial está em tramitação e eventuais atualizações sobre os fatos serão fornecidas em momento oportuno, com o avanço dos trabalhos investigativos", declarou a PCMG por meio de nota.

Caso segue em investigação

A substância tóxica encontrada nos petiscos é a mesma do caso da cervejaria Backer, o monoetilenoglicol. Laudo pericial constatou a existência do material em um dos três petiscos da Bassar Pet Food que foram apreendidos para ser analisados.

Na sexta-feira (9/9), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ampliou o foco para apurar a origem da contaminação e determinou que todos fabricantes de alimentos para animais enviem dados sobre estoques e fornecedores.

Entre os principais sintomas identificados nos relatos de intoxicação de cães estão convulsões, vômito, diarreia e prostração. O quadro tende a progredir rapidamente e levar à morte dos animais.

A Bassar Pet Food disse, por meio das redes sociais, que desde a semana passada a produção está interrompida. A empresa afirmou que ainda não teve acesso ao laudo produzido pela Polícia Civil de Minas Gerais, mas está colaborando com as autoridades desde o início dos relatos sobre os casos.


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