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Estado de Minas VOLTA ÀS AULAS

Governo de Minas libera ocupação total de salas de aula

O distanciamento entre as carteiros, contudo, foi mantida em 90 centímetros o que, em muitos ambientes, restringe a lotação de 100%


14/10/2021 11:53 - atualizado 14/10/2021 15:51

Espaço entre as carteiras nas escolas estaduais de Minas mantido em 90 centímetros
Espaço entre as carteiras nas escolas estaduais de Minas mantido em 90 centímetros (foto: Gil Leonardi/Governo de Minas)
O governo de Minas liberou, nesta quinta-feira (14/10), a ocupação total nas salas de aula em todo o estado. Até então, a lotação máxima permitida era de 50%. A medida foi anunciada na manhã desta quinta-feira (14/10) pelo Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti. 

Além das salas de aula, refeitórios e veículos de transporte escolar também poderão operar com 100% da capacidade. Contudo, o distanciamento físico de 90 centímetros entre os ocupantes foi mantido, o que, em muitos estabelecimentos, impede que todos os estudantes frequentem as atividades presenciais ao mesmo tempo. Nem todos os ambientes escolares, afinaol, são suficientemente amplos. 

Ciente da limitação, Baccheretti afirmou que a redução do espaçamento já está no radar da pasta.
 
"Há chance sim, é o próximo ponto que eu falei. Estamos discutindo agora o distanciamento de 90 centímetros, hoje a sala não tem limite de alunos, a limitação se dá pelo distanciamento. Nossa expectativa é que o nosso grupo técnico discuta a partir desse novo cenário, que vem melhorando semanalmente, até a gente conseguir retirar os 90 centímetros e permitir, então, retorno integral de todo aluno à sala de aula de forma obrigatória", afirmou o secretário.

Secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, durante entrevista
Secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, durante entrevista (foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
As atualizações anunciadas hoje no protocolo sanitário escolar também incluem a liberação para o compartilhamento de objetos (computadores, tablets e eletrônicos) e o fim da chamada "quarentena de livros" (empréstimos de material didático com intervalo de cinco dias, para evitar a propagação do novo coronavírus).

De acordo com o dirigente, a flexibilização foi possível graças à melhora sistemática dos principais indicadores da pandemia de - taxa de transmissão do coronavírus, hospitalizações e óbitos.

O secretário mencionou ainda a boa adesão de escolas públicas e privadas às medidas sanitárias, além da urgência de ampliação do acesso dos estudantes às atividades escolares presenciais.


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