"Reduziu a distância entre as cadeiras, entre as carteiras dentro da sala de aula, de um metro e meio para 90 centímetros. É um protocolo usado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Associação Americana de Pediatria. A volta às aulas mostrou segura, e por isso essa volta", disse Baccheretti.
O secretário de Saúde de Minas, contudo, pediu atenção à distância maior em momentos de refeições, ponto lembrado no protocolo. O governo coloca o avanço da vacinação contra o coronavírus para sustentar o preenchimento das salas de aula, inclusive com a maioria do corpo docente com a imunização completa.
"Só vale um pouco de atenção que nos refeitórios, onde a máscara é retirada para alimentação, o distanciamento de um metro e meio é obrigatório. Lembrando também que a alocação de um terço passou a ser agora 50%, aumentando então a capacidade das salas de aula e a gente poder retornar com maior número de alunos para sala de aula mantendo o uso de EPIs, uso de máscaras aos profissionais da educação, lembrando que os nossos professores já estão vacinados quase que todos eles com a segunda dose", completou Baccheretti.
