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Estado de Minas RETORNO MANTIDO

Servidora de Emei tem suspeita de COVID-19, mas PBH garante volta às aulas

Mulher trabalha na Emei Piratininga, em Venda Nova. Caso não configura surto da doença, segundo a prefeitura


01/05/2021 22:10 - atualizado 01/05/2021 22:29

Imagem meramente ilustrativa (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Imagem meramente ilustrativa (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
 

 

A Prefeitura de Belo Horizonte garantiu que as aulas retornam nesta segunda (3/5), mesmo depois de uma servidora da educação ter contato com um caso confirmado de COVID-19. Ela trabalha na Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Piratininga, em Venda Nova.

 

O Executivo municipal trata o caso como “positivo por critério clínico-epidemiológico”. A filha da servidora é quem está com COVID-19. A funcionária será afastada e ficará em isolamento social, segundo a prefeitura.

 

"Não há, por parte da Secretaria Municipal de Saúde, orientação para a suspensão das aulas na EMEI Piratininga. A situação não é configurada como surto", informou a administração do prefeito Alexandre Kalil (PSD).

 

Além disso, a prefeitura esclareceu que vai enviar uma equipe da saúde para orientar os funcionários da Emei para "minimizar riscos de contágio, além de intensificar ações de vigilância epidemiológica".

 

O retorno das aulas ocorre nesta segunda, mas desde a última semana servidores da área trabalham nas Emeis para planejar as atividades e preparar as unidades.

 

Nesse primeiro momento, apenas a educação infantil retorna. Ou seja, as crianças entre 0 e 5 anos. O anúncio foi feito em entrevista coletiva pela prefeitura, mas sofre resistência do Sindicato dos Trabalhadores de Educação da Rede Pública de Belo Horizonte (Sind-Rede/BH).

 

A categoria decidiu por uma greve sanitária nos últimos dias para impedir o retorno presencial. A prefeitura tem informado que considera a ação legítima, mas lembra que a adesão ou não depende de cada servidor.

 

“Definimos pelo não retorno ao trabalho presencial. A gente defende a manutenção do ensino remoto. Não é possível cumprir esse protocolo da prefeitura. A própria prefeitura não o segue, já que os servidores terceirizados do grupo de risco, como faxineiras, estão sendo convocados para trabalhar, o que vedado pelo protocolo”, afirma Daniel Wardil, diretor do Sind-Rede/BH.

 

A categoria dos professores também reivindica prioridade na vacinação contra a COVID-19 para retornar às escolas. Ou o controle da pandemia, que ainda está longe de acontecer.

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