![Copam aprova criação de duas reservas na Serra da Piedade(foto: Arquidiocese de Belo Horizonte/Reprodução) Copam aprova criação de duas reservas na Serra da Piedade(foto: Arquidiocese de Belo Horizonte/Reprodução)](https://i.em.com.br/Hz9uIMucb1WGx2jd2KpCqL7J34o=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/01/27/1232864/20210127183124744844a.jpg)
O território compreende áreas do Santuário Basílica da Padroeira de Minas, e do Recanto Monsenhor Domingos/Congregação das Irmãs Auxiliares da Piedade.
O projeto conjunto de criação das RPPNs foi elaborado com apoio da Agência de Desenvolvimento Regional e Integrado (Aderi), da Arquidiocese de Belo Horizonte, que reúne em seu quadro especialistas, professores e técnicos, e apresentado ao governo de Minas Gerais no sno passado, pelos evangelizadores do santuário.
Segundo a Arquidiocese de BH, trata-se de mais uma importante iniciativa na conservação da Serra da Piedade, com destaque para sua biodiversidade e suas nascentes de água.
"Importante também para as áreas protegidas da região, o que representa, mais uma vez, a contribuição que a Arquidiocese de BH tem dado historicamente para a conservação do patrimônio cultural e ambiental em Minas".
"Importante também para as áreas protegidas da região, o que representa, mais uma vez, a contribuição que a Arquidiocese de BH tem dado historicamente para a conservação do patrimônio cultural e ambiental em Minas".
Uso Coletivo
Em nota, a arquidiocese informa que a proposta de criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural apresentada pelos evangelizadores do Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade "é antes de tudo um ato de amor e senso de coletividade, pois o proprietário disponibiliza para toda a sociedade um 'terreno', que seria somente de sua utilização, em comum utilização para todos, com um único propósito: a manutenção das áreas naturais na região da Serra da Piedade para a preservação da biodiversidade."
Além de contribuir diretamente para a conservação do território, com a delimitação da área, a RPPN tem uso turístico do local, propiciando diferentes benefícios, dentre eles, integração e educação ambiental, pesquisa e manutenção de serviços ecossistêmicos (água, clima, paisagens, biodiversidade, lazer e educação) e um maior convívio entre o homem e a natureza.