
Segundo Marcelo, o comércio “tem enfrentado a maior quarentena do mundo” e ainda aguarda, em especial da prefeitura da capital de Minas, um plano emergencial de recuperação.
“Nosso objetivo é preservar a vida humana e econômica da cidade, que tem no comércio o equivalente a 72% de seu PIB. Precisamos que o setor público ofereça soluções para que a atividade econômica não seja ainda mais prejudicada”, disse o presidente da CDL-BH.
“Nosso objetivo é preservar a vida humana e econômica da cidade, que tem no comércio o equivalente a 72% de seu PIB. Precisamos que o setor público ofereça soluções para que a atividade econômica não seja ainda mais prejudicada”, disse o presidente da CDL-BH.
Reabertura do comércio
Para Marcelo, outro fator decisivo para a retomada da economia é a reabertura do comércio.
Segundo ele, para que as lojas possam voltar a funcionar de portas abertas, as entidades que representam o segmento solicitaram à Prefeitura de Belo Horizonte mais ações em conjunto, poder público e sociedade civil organizada, de conscientização de prevenção à COVID-19.
“Todas as entidades estão dispostas a colaborar com iniciativas para conter o avanço da doença”, assegurou.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina