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Estado de Minas

Garoto de 12 anos é estuprado por homem de 52 anos em Minas Gerais

O garoto, que possui deficiência mental, foi agredido pelo homem com uma pedrada na cabeça. Tonto, foi arrastado para um matagal, onde o homem o violentou


11/01/2021 19:13 - atualizado 11/01/2021 20:49

A velha estação da Estrada de Ferro Bahia a Minas, marco histórico do distrito de Queixada, onde mora o garoto vítima de violência sexual(foto: Reprodução Redes Sociais)
A velha estação da Estrada de Ferro Bahia a Minas, marco histórico do distrito de Queixada, onde mora o garoto vítima de violência sexual (foto: Reprodução Redes Sociais)
Um garoto de 12  anos de idade, e que segundo a sua mãe, possui deficiência mental, foi estuprado na noite de sábado no distrito de Queixada, município de Novo Cruzeiro, Região do Vale do Jequitinhonha. O acusado de ter praticado o estupro de vulnerável é um homem de 52 anos de idade.
 
A mãe do garoto notou que ele não estava bem, quando ele chegou em casa e foi direto para o banheiro. Ela foi atrás e viu que nas fezes de seu filho havia muito sangue. Conversando com ele, com calma, o menino contou que havia sido estuprado por um homem.
 
O garoto contou que foi arrastado para o meio do mato, depois de levar uma pedrada na cabeça, atirada pelo homem acusado de praticar a violência. Disse que o homem o arrastou com facilidade, aproveitando que ele estava tonto.

O menino, assustado, revelou que o homem já o havia estuprado outras vezes, e que ele não denunciou o criminoso porque foi ameaçado de morte pelo agressor.
 
A Polícia Militar agiu rápido e, com as descrições do homem, passadas pela mãe do garoto, fez a prisão do acusado. E teve trabalho para conduzi-lo à delegacia da Polícia Civil, em Teófilo Otoni, porque a população de Queixada, revoltada, cercou a viatura e ameaçou linchar o preso.

Na delegacia, o homem não foi atuado em flagrante, porque havia um lapso temporal entre a hora em que aconteceu o estupro e a hora em que ele foi apresentado ao delegado de plantão. No entanto, a investigação policial juntou vários documentos e laudos médicos que comprovam a conjunção carnal praticada pelo acusado ao pedido de prisão preventiva.
 
Outras provas também foram informadas ao Ministério Público e à Justiça, como as roupas do homem com manchas de sangue do garoto e um laudo médico que comprova a lesão no couro cabeludo do menino. A decisão judicial ainda não foi proferida.


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