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Estado de Minas COVID-19

Fechamento em BH: veja o que abre e fecha a partir da segunda-feira (11/01)

Prefeito Alexandre Kalil anunciou que cidade ficará fechada até que indicadores da prefeitura estejam no nível ideal


06/01/2021 19:54 - atualizado 08/01/2021 09:32

Lojas de roupas terão de fechar as portas a partir da semana que vem(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Lojas de roupas terão de fechar as portas a partir da semana que vem (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
 
Conforme o que foi decidido pelo Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus nesta quarta-feira (6/1), Belo Horizonte passará a ter apenas os serviços essenciais em funcionamento a partir da semana que vem. A medida foi anunciada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) para frear a expansão da doença, que, nos últimos dias, atingiu proporções preocupantes. 

 
Uma mostra disso é a taxa de leitos de UTI divulgada pela PBH nesta quarta-feira, que indicava 86,1% dos leitos ocupados – o índice está na classificação vermelha, quando 70% ou mais das vagas estão comprometidas. Kalil anunciou a abertura de mais 46 unidades e assegurou que está havendo “importação de COVID-19” na capital mineira.

Com isso, seguirão abertos setores como supermercados, padarias, mercearias, farmácias, açougues, instituições financeiras, hotéis e similares, serviços automotores e depósitos de construção civil. A prefeitura divulgará decreto nesta sexta-feira (7/1) para informar os horários de funcionamento dos itens essenciais. 


Por outro lado, lojas dos mais variados serviços (roupas, móveis, artigos esportivos, eletrodomésticos armas de fogo, tecidos e sapatos), bares, casas de show, shoppings, livrarias, papelarias, joalherias e bijuterias, salões de beleza e estética, entre outros, terão de fechar as portas. 

“Tentamos manter mais quase 10 dias a cidade aberta, quando os números eram perigosos, mas nós tínhamos, pelo menos, uma expectativa de responsabilidade - e não querendo tirar a responsabilidade da prefeitura, que só de ontem para hoje abriu mais 46 leitos de UTI”, afirmou Kalil, em comunicado.

O fechamento dos serviços não-essenciais persistirá até que os números estejam satisfatórios. Desde o início da pandemia, em março do ano passado, é a terceira vez que a prefeitura anuncia o recuo no funcionamento dos serviços. 

O QUE VAI ABRIR

Agropecuária 
Alimentos (supermercados, padarias, mercearias...)
Instituições financeiras
Comércio atacadista
Construção civil e afins
Fábricas diversas
Hoteis
Restaurantes (somente com serviço de delivery)
Bares (somente com serviço de delivery)

O QUE NÃO VAI ABRIR

Lojas diversas (roupas, móveis, artigos esportivos, eletrodomésticos armas de fogo, tecidos e sapatos)
Bares (para consumo interno)
Casas de shows
Cinemas, zoológico e feiras
Shoppings
Livrarias, papelarias, joalherias e bijuterias
Salões de beleza e estética
Academias
Serviços de tatuagem
Eventos de música


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