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Estado de Minas EMBATE

Associação dos Educadores Municipais de Uberaba faz duras críticas à secretária da Educação; prefeitura rebate

Prefeitura de Uberaba rebateu as críticas divulgando outra nota dizendo que publicação da Associação foi antiética


18/11/2020 11:05 - atualizado 18/11/2020 11:31

A secretária da Educação de Uberaba, a professora Silvana Elias da Silva Pereira(foto: Jairo Chagas)
A secretária da Educação de Uberaba, a professora Silvana Elias da Silva Pereira (foto: Jairo Chagas)
Após a Associação dos Educadores de Uberaba divulgar nota nas redes sociais e grupos de WhatsApp, recentemente, com o título 'O triste cenário da Educação Municipal de Uberaba' - a qual faz duras críticas contra a secretária da Educação do município, a professora Silvana Elias da Silva Pereira - a Prefeitura de Uberaba rebateu com outra nota que diz que os ataques foram antiéticos.

Em alguns trechos da nota, a Associação dos Educadores critica duramente a secretária. "Silvana Elias atualmente está com uma enorme rejeição com os servidores da educação municipal". Ainda na nota, 'Agora estamos assistindo de camarote a maioria dos candidatos a prefeito tentando se distanciarem ao máximo dessa 'filha feia' e deixando claro à sociedade uberabense que não querem se vincular a sua imagem';

Em outros pontos, foram feitas duras acusaões. "Os oitos anos dessa secretária foram marcados por assédio e má gestão. Enquanto outras secretarias evoluíram, a secretária mais rica do município, a educação, parou no tempo com resultados medíocres no Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB), no sucateamento de recursos tecnológicos na rede, no loteamento dos cargos da SEMED como jamais visto anteriormente, na falta de estrutura física na SEMED para comportar os inúmeros cabides de emprego, com excessos de desvios de função quase 200% maior que da gestão anterior, na falta de diálogo e opressão em nível 'ditatorial' com os professores e servidores em geral, com a investigação do Ministério Público Federal em relação aos gastos irregulares com o recurso do FUNDEB e a diversas situações de perseguições e assédios morais graves que foram maquiados e cometidos pela turma do mal (sua equipe de gestão), principalmente por chefias do RH da educação. Candidatos, corram e corram bastante desta 'filha feia', pois nenhum gestor com ideais democráticos gostaria de ver sua imagem ligada à essa 'Hitler da Educação'".

Prefeitura


Depois da publicação da Associação dos Educadores, a Prefeitura de Uberaba divulgou nota, na qual diz, inicialmente, que os ataques à professora Silvana Elias foram antiéticos. "A Prefeitura de Uberaba confia e continuará confiando na excepcional servidora e profissional Silvana Elias, repudiando qualquer ataque a ela e a Educação de Uberaba”, dz anota, que ainda ressalta: "De acordo com o Departamento Jurídico da Secretaria de Educação, não existem denúncias ou processos formalizados na pasta sobre aplicação de recursos do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica). Os dados relativos ao Fundeb podem ser encontrados e consultados por qualquer cidadão no Portal da Transparência, no site do Fundeb ou no site do Tesouro Nacional".

A prefeitura ainda garantiu a sequência do trabalho. "80% dos servidores da pasta já são efetivos, o que garante a continuidade do trabalho realizado ao longo do mandato". "Mais de 55 escolas foram reformadas neste governo que atendem atualmente 27 mil alunos na rede municipal, com investimento alto para o transporte de 5 mil alunos diariamente, que não têm escola perto das residências".

Na nota, a prefeitura elogia a pasta na cidade. "A educação de Uberaba ganhou em 2018 o título de melhor qualidade do interior de Minas Gerais, sendo a 30ª no Brasil, de acordo com a Frente Nacional de Prefeitos. Não há na história dessa cidade, um salto tão grande na pasta mais rica sim, mas que mais investe em retornar o dinheiro público, a quem ele é de direito: o povo”.

“A educação inclusiva de Uberaba é referência para 39 municípios da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, atendendo pessoas com síndromes e deficiências no Crei, um Centro de Referência em Educação Inclusiva, criado neste governo. Neste local, são feitos atendimentos multiprofissionais, para mais de 600 crianças por mês. As famílias também são atendidas.”


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