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Estado de Minas PANDEMIA

BH chega a 42.398 casos e 1.256 mortes confirmadas por COVID-19

Capital mineira computou 14 óbitos pela doença nas últimas 24 horas. Ocupação das UTIs cai, enquanto a das enfermarias sobe


30/09/2020 17:52 - atualizado 30/09/2020 18:11

Pampulha é região de BH com o menor número de mortes por COVID-19(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Pampulha é região de BH com o menor número de mortes por COVID-19 (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

Belo Horizonte chegou nesta quarta-feira (30) a 1.256 mortes por COVID-19. O boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura informa que 14 óbitos pela doença aconteceram nas últimas 24 horas.

 

Quanto ao número de casos, a cidade chegou a 42.398 – uma diferença de 162 diagnósticos para o levantamento anterior. A cidade tem, além dos quase 1,3 mil mortos, 2.590 casos em acompanhamento e 38.552 recuperados. 

 

No levantamento por regionais, a Nordeste é aquela com o maior número de mortes: 158, uma a mais que a Oeste. Na sequência, aparecem Noroeste (156), Venda Nova (147), Leste (141), Barreiro (139), Norte (124), Centro-Sul (118) e Pampulha (116).

 

Entre as pessoas que morreram vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte, 701 são homens e 555 mulheres. A maioria dos óbitos, 82,3% (1.034), é formada por idosos. Outros 15,3% (192) tinham entre 40 e 59 anos; e 2,4% (30) entre 20 e 39 anos.

 

Quanto à raça/cor, 49,6% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 27% brancas, 9,3% pretas, 0,8% amarelas e 0,1% indígenas. De acordo com a PBH, 13,3% não tem raça/cor especificada ainda.

 

Além disso, 97,5% dos óbitos são de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. Apenas 32 mortes sem comorbidades: 27 homens e cinco mulheres.

 

A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doenças neurológicas são as comorbidades mais comuns. 

Indicadores 

 

 

Ainda na fase de controle, as taxas de ocupação das enfermarias e das UTIs viveram momentos distintos nas últimas 24 horas. Enquanto na terapia intensiva mais unidades foram liberadas, nos leitos clínicos a demanda aumentou.

 

De acordo com o balanço da PBH, a ocupação das UTIs caiu de 39,9% para 38,5%. Por outro lado, a das enfermarias subiu de 33,7% para 35,1%.

 

Portanto, a situação dos leitos na capital mineira permanece controlada, abaixo dos 50%. Vale ressaltar que a prefeitura considera no levantamento as unidades da rede privada e do SUS.

 

Depois de chegar ao quadro alarmante na semana passada, o número médio de transmissão do novo coronavírus por infectado permaneceu em 0,92 na comparação com o levantamento anterior. Portanto, o indicador permanece na fase controlada, abaixo de 1. 

 

 


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