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Estado de Minas FIM DA PARCERIA

Remédios do programa Farmácia de Minas continuarão a ser entregues em casa

Estado garante continuidade do programa, agora com recursos próprios. Até o momento medicamentos foram entregues em 23 mil endereços, atendendo a 7 mil pacientes


23/09/2020 13:15 - atualizado 23/09/2020 13:39

(foto: Marcus Ferreira/Agência Minas Reprodução)
(foto: Marcus Ferreira/Agência Minas Reprodução)
Os pacientes cadastrados no programa Farmácia de Minas continuarão a receber os medicamentos em seus domicílios, garantiu em coletiva o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saúde (SES), João Pinho. Encerrada a parceria com uma empresa de aplicativos de transporte, o "sucesso" da inciativa levou à decisão de continuidade com recursos próprios do estado.
Na primeira fase, foram garantidos remédios a sete mil pacientes, entregues em 23 mil endereços cadastrados em 12 municípios. A parceria entre o Governo de Minas e a empresa, que também envolveu a  Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec),  começou em 14 de abril, com um projeto-piloto em Juiz de Fora e, a partir de 28 de abril, foi implementada em Belo Horizonte e estendida a outros municípios.
 
O principal objetivo é proteger pacientes do grupo de risco da COVID-19, evitando ambientes externos e ajudando na redução do fluxo de pessoas nas farmácias regionais, para que não haja aglomerações e, como consequência, a transmissão do coronavírus.
 
Para quem não estiver inscrito no Farmácia de Minas, medicamentos de atenção primária, para doenças como diabetes, hipertensão, entre outras, continuarão a ser fornecidos pelas unidades básicas de saúde dos municípios. "O estado continua a comprar e distribuir esses medicamentos aos municípios a quem cabe distribuir em suas unidades. É só procurar o posto mais próximo munido da receita e documento de identificação."
 
Pinho reforçou a necessidade de a população continuar a seguir as determinações das autoridades sanitárias, lembrando que "mesmo que os dados apontem para uma estabilização com viés de queda", a pandemia ainda não acabou e é preciso cuidados para que não retornem novas ondas de contaminação, "como vem acontecendo em algumas cidades em países europeus e regiões dos Estados Unidos". 
 


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