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Estado de Minas COVID-19

UFMG procura voluntários para atendimento aos profissionais da saúde

Qualquer profissional de saúde pode se habilitar para o projeto que visa atender profissionais que atuam diretamente na luta contra o coronavírus


postado em 27/03/2020 15:42 / atualizado em 27/03/2020 15:43

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press - 28/8/18)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press - 28/8/18)

A Faculdade de Medicina da UFMG está recrutando voluntários para prestar atendimento à saúde mental dos profissionais que estão trabalhando na guerra contra a pandemia da COVID-19. Qualquer profissional da área da saúde pode se voluntariar no projeto “TelePAM Saúde – Medicina UFMG” através do site da instituição (www.medicina.ufmg.br).

O serviço contará com uma equipe de profissionais que ofertarão atendimento e consultoria, de forma gratuita e on-line, às pessoas que estão trabalhando diretamente com pacientes em estado grave infectados pelo coronavírus. Entre eles, estão os profissionais que atuam no Centro de Unidade Intensiva (CTI), Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e urgência em cuidados primárias e secundários.


O coordenador do projeto e professor do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG, Helian Nunes, enfatiza: “Precisamos contribuir para a saúde mental e equilíbrio emocional, para que esses profissionais possam continuar realizando os procedimentos em saúde de uma forma eficaz e atenta, aumentando a segurança e os resultados positivos das intervenções em saúde”.


Como vai acontecer


Os voluntários serão capacitados para o atendimento o-nline em uma plataforma de teleconsultas da Faculdade de Medicina. Eles receberão uma solicitação de atendimento e deverão responder em até 72 horas através da plataforma.

Os recrutados que não se encaixarem para atuar no atendimento em questão serão indicados para outras ações educativas e preventivas em saúde. A previsão para o início dos atendimentos é que comecem agora em abril.

O projeto está previsto para durar até o fim da pandemia, porém, de acordo com Helian Nunes, a proposta é que as atividades continuem assistindo pessoas com algum tipo de sequela em saúde mental que seja fruto da pandemia.

Por fim, também abrir a possibilidade da ação atender à população, em um período posterior à pandemia, que não tenha acesso aos cuidados em saúde geral e mental. 
 
* Estagiário sob a supervisão da editora Teresa Caram 
 


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