
Os 25 condenados respondem por uso de arma de fogo, associação com o tráfico, incêndio em edifício público e em transportes coletivos com penas de 22 a 32 anos de prisão. Estão presos desde julho de 2018 em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), com horário de banho de sol reduzido e direito a visitas limitado. A investigação mostra que os acusados agem desde 2017 e são ligados a uma facção criminosa que nasceu e domina os presídios de São Paulo.
Os ataques no Ceará se concentraram na Grande Fortaleza e os alvos foram ônibus, carros e caminhões. Seis suspeitos foram detidos e um menor de idade apreendido. Policiais militares foram embarcados em ônibus para garantir a segurança dos passageiros.
Para o governo cearense as ações criminosas são uma resposta contra o endurecimento do governo ao crime organizado, que prega uma política de regalias zero nos presídios.
