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Estado de Minas

Polícia prende flanelinhas que cobravam até R$ 50 para motorista estacionar em BH

Suspeitos, segundo a corporação, atuavam principalmente nos arredores de casas noturnas do Bairro Buritis, na Região Oeste da cidade


postado em 02/09/2019 21:21

Área de atuação dos flanelinhas girava em torno do público frequentador da casa noturna situada na Avenida Mário Werneck(foto: Divulgação/PCMG )
Área de atuação dos flanelinhas girava em torno do público frequentador da casa noturna situada na Avenida Mário Werneck (foto: Divulgação/PCMG )

 

A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (2), seis flanelinhas que atuavam no Bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte. O grupo abordava, principalmente, o público frequentador de casas noturnas da região.


Segundo a polícia, Paulo Afonso de Oliveira Júnior, conhecido como Morcegão, era o líder da quadrilha. Ele distribuía os capangas pelas ruas do Buritis e a ordem era clara: cobrança de taxas sob ameaça de danificar os carros dos belo-horizontinos. Eles, ainda, roubavam coisas que estavam dentro dos veículos estacionados. 

 

Área de atuação dos flanelinhas girava em torno do público frequentador da casa noturna situada na Avenida Mário Werneck(foto: Divulgação/PCMG )
Área de atuação dos flanelinhas girava em torno do público frequentador da casa noturna situada na Avenida Mário Werneck (foto: Divulgação/PCMG )
 


Os pedágios variavam entre R$ 20 e R$ 50, de acordo com a corporação. Os motoristas eram forçados a pagar os valores adiantados.


Além de Paulo Afonso, o Morcegão, a polícia prendeu Washington Martins Santos, Rodrigo Silva Bortot, Iury Ítalo Souza Melo, Cristiano Ribeiro da Costa, William Fernando Estevam. Os dois últimos, além do chefe da quadrilha, já têm passagens pelo mesmo crime.

 

Eles atuavam na Avenida Mário Werneck, onde está uma das mais frequentadas boates de BH. Ruas no perímetro da avenida também eram o ganha-pão dos homens. 


A 4ª Delegacia de Polícia Civil do Barreiro realizou a operação. As investigações têm a coordenação do delegado Flávio Grossi.


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