
O edifício histórico, tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) de Minas Gerais, ficou seis anos sob reforma e foi reinaugurado em março do ano passado. As turmas que estudavam na edificação tiveram de ser remanejadas, o que gerou grande polêmica. As intervenções feitas na área da escola também foram alvo de polêmicas.

