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Estado de Minas

Policial mata a mulher e atira em tio dela na Grande BH

O policial militar se matou depois de cometer o crime. O assassinato aconteceu em uma casa de Nova Lima


postado em 04/01/2019 13:51 / atualizado em 04/01/2019 19:08

O crime aconteceu em uma casa em Nova Lima(foto: Reprodução/Google Street View)
O crime aconteceu em uma casa em Nova Lima (foto: Reprodução/Google Street View)

Mais um feminicídio foi registrado em Minas Gerais. Desta vez, o crime aconteceu em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um soldado da Polícia Militar (PM) matou a companheira a tiros. Antes, atirou contra o tio dela, que tentou apartar a briga,  e, depois, tirou a própria vida com um disparo na cabeça. Informações iniciais dão conta que o casal estava em processo de separação.

O crime aconteceu no início da tarde desta sexta-feira no Bairro Vila Nova Suiça. Segundo a Polícia Militar (PM), o soldado Marco Antônio Soares, 28 anos, e Nayara Lopes Fernandes Soares, de 23, estavam em processo de separação. “Eles eram casados há seis anos, mas há dois meses estavam separados. Ontem (quinta-feira), eles assinariam o divórcio, mas o militar não concordou”, explicou a capitã Danúbia Lopes, chefe da sala imprensa da PM.


Primeiro, o militar atirou contra o tio da ex-companheira. Nayara tentou sair do local, mas também acabou atingida por tiros e morreu na hora. Depois, Marco Antônio atirou contra a própria cabeça. Viaturas da PM chegaram rapidamente ao local. Os militares socorreram o tio da jovem para o Hospital Municipal Nossa Senhora de Lourdes. Depois, ele acabou transferido para uma unidade de saúde na capital mineira. Segundo a PM, ele não corre risco de morrer. Os outros dois baleados já não apresentavam sinais vitais na chegada dos policiais.



Equipes da Polícia Civil estiveram na casa e fizeram os trabalhos iniciais para esclarecer o crime. Segundo a corporação, no local estavam duas vítimas de disparo de arma de fogo. E uma terceira já tinha sido socorrida para um hospital. Os policiais também começaram a realizar os levantamentos e devem ouvir uma testemunha presencial dos fatos para esclarecer a dinâmica do assassinato e tentativa de homicídio.


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