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Estado de Minas

Após três anos de intervenções, motorista volta a conviver com obras no Complexo da Lagoinha

Desgaste em juntas de dilatação impõe novas ações na parte antiga do Viaduto Leste, liberado em julho. Serviço será feito à noite


06/10/2018 06:00 - atualizado 06/10/2018 07:56

Cones desviam trânsito já na fase final das obras no Viaduto Leste, uma da série de intervenções no complexo nos últimos três anos(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press - 5/5/18)
Cones desviam trânsito já na fase final das obras no Viaduto Leste, uma da série de intervenções no complexo nos últimos três anos (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press - 5/5/18)

O Complexo da Lagoinha, um dos pontos mais movimentados de Belo Horizonte, passou por uma série de obras nos últimos três anos e ganhou uma nova configuração. Uma das ações foi a implantação de mais uma alça no Viaduto Leste, que foi liberado em julho. Três meses depois, a administração municipal anuncia uma nova intervenção no elevado, para recuperar as juntas de dilatação da parte antiga da construção. Os trabalhos, que estão em fase de licitação, devem durar 60 dias após a emissão da primeira ordem de serviço. Para não ter impactos no trânsito, as máquinas e operários devem se movimentar pelo trecho durante a noite.



O edital de licitação para contratar a empresa que vai executar os serviços foi publicado na edição de ontem do Diário Oficial do Município (DOM). A licitação será na modalidade pregão eletrônico e as propostas podem ser entregues até o dia 19. As juntas de dilatação que estiverem deterioradas deverão ser retiradas e substituídas por outras novas. Os materiais, insumos e mão de obra, deverão ser fornecidos pela contratada.


De acordo com a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smobi), os desgastes das juntas de dilatação foram detectados durante vistorias. “Importante esclarecer que a estrutura tem mais de 20 anos de existência. Durante as obras de ampliação do Complexo da Lagoinha e construção do novo viaduto, as barreiras da pista do viaduto já existente foram movidas de lugar. Nas vistorias, constatou-se o desgaste natural das juntas de dilatação, pois trata-se de estrutura antiga e com intenso fluxo de tráfego”, afirmou a secretaria, por meio de nota. Com a troca das juntas, a vida útil do elevado será prolongada. “A substituição tem o objetivo de prolongar a vida útil da estrutura, garantir o funcionamento adequado das juntas de dilatação, melhorar a drenagem e dar mais conforto de trânsito”, completou o texto.

ROTINA As obras no Complexo da Lagoinha já viraram rotina. Por aproximadamente três anos, o conjunto de elevados passou por seguidas intervenções para receber uma nova configuração. Durante os trabalhos, motoristas tiveram que ter paciência. O congestionamento nos viadutos e nas vias adjacentes eram constantes.


Em julho, as obras foram encerradas com a instalação de uma nova alça no Viaduto Leste.  Ela é mais uma alternativa para os motoristas que seguem pela Avenida Cristiano Machado e desejam passar pela Praça da Estação. Mesmo com a inauguração, o acesso ainda é pouco usado. Os condutores preferem usar o acesso antigo, o que deixa o outro lado deserto mesmo em horários de picos.


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