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Estado de Minas

Com greve dos caminhoneiros, UFMG recomenda suspensão de provas nesta sexta

Professores foram orientados a não aplicar atividades avaliativas e desconsiderar faltas dos estudantes. Restaurantes universitários também foram afetados


postado em 25/05/2018 12:01

(foto: Alexandre Guzanshe/EM/DA Press - 20/02/2014)
(foto: Alexandre Guzanshe/EM/DA Press - 20/02/2014)

Diante da continuidade da greve dos caminhoneiros, que tem entre as principais consequências a falta de combustíveis, a reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) recomendou aos professores que não apliquem atividades avaliativas nesta sexta-feira e que desconsiderem as faltas dos alunos. 

"Em razão da paralisação nacional do setor de transporte e o consequente panorama de desabastecimento de combustível na Região Metropolitana de BH e em Montes Claros, orientamos os docentes para que não realizem atividades avaliativas no dia 25 de maio e que desconsiderem as ausências dos estudantes em sala de aula, tendo em vista as dificuldades em acessar as dependências dos campi da UFMG", disse a reitoria por meio de nota publicada no site da universidade. 

A prova do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional (ProfBio), que seria realizada no domingo, 27, também foi cancelada. O programa é coordenado nacionalmente pela UFMG, e o processo seletivo e operacionalizado pela Comissão Permanente do Vestibular (Copeve). A decisão é irrevogável e uma nova data será definida. 

A cardápio dos restaurantes universitários da UFMG também foi afetado pela greve. A instituição não divulgou quais seriam as alterações, mas alertou os alunos que o menu pode ser mudado já que alguns itens alimentícios já faltam na dispensa.  “Em razão da paralisação dos caminhoneiros, e para continuar a atender plenamente a comunidade da UFMG, os restaurantes universitários poderão fazer alterações nos cardápios sem aviso-prévio, nos próximos dias. A Fundação Universitária Mendes Pimentel (Fump), que gere os restaurantes, já registra desabastecimento de alguns itens alimentícios”, disse, por meio de nota. E acrescenta que assim que o abastecimento voltar ao normal a situação será regularizada em até dois dias úteis.


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