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Estado de Minas

Série do EM sobre poluição no Rio Doce é finalista de prêmio da ANA

"Rio Doce: Amarga Agonia" mostrou impactos da mineração, desmatamento e poluição no curso d'água antes mesmo que ele fosse atingido pelas toneladas de minério da Barragem de Fundão. Tragédia completa dois anos no domingo.


postado em 01/11/2017 18:48 / atualizado em 01/11/2017 22:39

(foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
(foto: Leandro Couri/EM/DA Press)

A sina do Rio Doce, que de tão poluído e assoreado não conseguia mais sequer desaguar no mar em sua foz original motivou a reportagem do Estado de Minas a percorrer suas margens desmatadas e mostrar essa situação de penúria antes mesmo do rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana. A situação foi reportada na série "Rio Doce: Amarga Agonia", foi veiculada a partir do dia 12 de julho de 2015. Esse trabalho acaba de se tornar finalista do Prêmio da Agência Nacional das Águas (ANA), a quatro dias de a maior tragédia socioambiental do Brasil completar dois anos.

Impactos como a mineração, os desmatamentos flagrados em áreas de preservação foram mostrados na série que alertava para a necessidade de conservação desse que é um dos mais importantes mananciais brasileiros, antes mesmo de seu curso ser pavimentado por quase 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro.

Participaram dessa série de reportagens os repórteres Mateus Parreiras e Guilherme Paranaiba e os repórteres fotográficos Alexandre Guzanche e Leandro Couri. A premiação ocorrerá entre os dias 4 e 6 de dezembro, quando um painel com os mais importantes projetos nacionais sobre as águas será realizado na sede da ANA, em Brasília. 


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