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Estado de Minas

Diretor do presídio de Ribeirão das Neves sofre atentado quando ia trabalhar

Vítima teve carro fechado por pelo menos três criminosos que estavam em uma caminhonete. Tiros foram disparados, mas nenhum acertou o alvo


postado em 17/08/2017 18:36 / atualizado em 17/08/2017 22:44

A Polícia Civil vai investigar um atentado contra o diretor do Complexo Penitenciário Público Privado de Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte, na tarde desta quinta-feira. Quando seguia para trabalhar, ele teve o carro fechado por pelo menos três criminosos que estavam em uma caminhonete na estrada que segue para a penitenciária. Tiros foram disparados contra a vítima, que conseguiu fugir acelerando o carro e não se feriu. A motivação para a tentativa de homicídio está sendo apurada.

O crime aconteceu por volta das 13h40 desta quinta-feira. De acordo com relatos da vítima à Polícia Militar (PM), ela seguia para o trabalho quando foi interceptado por uma Hilux Prata. O diretor afirmou que conseguiu ver ao menos três homens dentro do veículo. Um deles, que estava sentado no lado esquerdo, colocou o braço para fora e atirou várias vezes.

Segundo a PM, o diretor contou que ao perceber a aproximação e ouvir os tiros, acelerou o carro e passou pela mata que margeia a estrada. Com a manobra, conseguiu desviar dos homens e seguiu até o complexo, onde pediu ajuda. Ele não conseguiu indicar para onde os criminosos fugiram depois dos tiros.

A PM foi acionada e fez buscas na região, porém ninguém foi encontrado. O carro do diretor foi encaminhado para a perícia. Ao menos um tiro acertou a lataria. Em conversa com os militares, a vítima informou que não reconheceu os autores e que não tinha recebido ameaças recentemente. As causas do crime ainda estão sendo apuradas.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap) informou que entrou em contato direto com a Polícia Civil, “a quem cabe conduzir as investigações, não podendo a Seap emitir qualquer juízo de valor a respeito do fato, sob pena de atrapalhar os trabalhos da polícia judiciária”.

 

(RG) 


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