
“O objetivo é potencializar a presença da PM nas ruas, trabalhando em prol do cidadão e esse é o nosso objetivo. Isso é consequência de algumas medidas internas de rearticulação, racionalização de processos. E é importante frisar que toda essa medida de racionalização administrativa acontece aqui em Belo Horizonte, mas vai acontecer em todo o estado”, explica o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Helbert Figueiró de Lourdes. Pela manhã, ele participou de uma reunião com os policiais.
“Estamos finalizando um diagnóstico em todas as regiões de Polícia Militar do estado de Minas Gerais, e ao final desse diagnóstico a mesma medida adotada em Belo Horizonte também será adotada nas demais regiões de Minas Gerais”, disse.
Os militares deslocados das atividades internas em Belo Horizonte serão empregados, entre outras atividades, em 86 pontos que serão monitorados por bases comunitárias móveis a partir de 28 de agosto.

“A gente acredita que com esse lançamento vamos realmente fazer um policiamento preventivo voltado para o atendimento das pessoas. Aquele que não quiser registrar uma ocorrência é por sua própria vontade, porque somadas as companhias que vão permanecer, os batalhões e tudo mais, só no âmbito da Polícia Militar vamos ter 110 pontos para registro de ocorrência na cidade de Belo Horizonte”, afirmou o coronel Winston, dizendo também que não há definição sobre o fechamento de unidades físicas onde funcionam algumas das companhias da capital.
