
"Estamos buscando parceiros que queiram promover a saúde alimentar para começar a fabricar a etiqueta. As matérias-primas utilizadas podem estar em contato com o alimento, mas ainda não são certificadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Trabalhamos com técnicas de impressão inovadoras, não tóxicas e de baixo custo", afirmou a cientista. O custo da unidade varia de R$ 0,02 a R$ 0,05.
RB
