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Estado de Minas

Cidades da Região Centro-Oeste se manifestam em defesa do Rio São Francisco

Movimento contou com participação popular e de autoridades de municípios da região, nesta quarta-feira, 'Dia Nacional em Defesa do Velho Chico'


postado em 03/06/2015 20:10 / atualizado em 03/06/2015 20:35

Ver galeria . 4 Fotos Divulgação/CBHSF
(foto: Divulgação/CBHSF )
Cidades da Região Centro-Oeste de Minas Gerais se uniram em manifestações por respeito e cuidado com o Rio São Francisco, nesta quarta-feira, Dia Nacional em Defesa do Velho Chico. Milhares de moradores de municípios como Lagoa da Prata, Itaúna, Moema, Japaraiba e Luz participaram do movimento, que contou com atividades como caminhada ecológica, distribuição e plantio de mudas de plantas nativas, exposições culturais e palestras de educação ambiental.

Na avaliação do membro do Comitê do São Francisco e integrante da Câmara Consultiva Regional do Alto São Francisco Lessandro Gabriel da Costa, que é também o coordenador geral das ações da campanha em Lagoa da Prata, “esse foi um momento de vitória para cerca de cinco mil pessoas que estiveram envolvidas, direta e indiretamente, na campanha na região do Alto São Francisco. Acho que isso mostra que temos força e que precisamos nos unir com outras regiões em prol da revitalização do rio”.

No município, a manifestação teve apoio do poder público e estudantes de escolas públicas, autoridades municipais, instituições e movimentos sociais participaram de uma caminhada percorreu o centro da cidade até chegar na igreja matriz.

Entre as autoridades presentes, o movimento contou com o apoio do prefeito da cidade, Paulo Teodoro. “O Comitê realiza uma ação que merece aplausos, pois a população precisa se conscientizar para os cuidados que se deve ter com o rio”, elogiou.

Inclusão social

Entre os participantes da caminhada, os alunos e professores de escolas que trabalham com educação inclusiva deram um exemplo de cidadania e, juntamente com a população da cidade, fortaleceram o grito: “Estamos aqui hoje para pedir um pouco de cuidado com o rio e com os meninos e meninas com deficiência que precisam ser incluídos na sociedade”, disse a educadora Leticia da Costa Santos, da Escola Estadual Helena Aparecida, que trabalha com educação especial e integrou o grupo. (Com CBHSF)


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