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Estado de Minas

Veja como foi a implosão do viaduto na Avenida Pedro I em Belo Horizonte

A alça Norte do Viaduto Batalha dos Guararapes foi colocada abaixo depois de 71 dias do desabamento de parte do elevado


postado em 14/09/2014 07:34 / atualizado em 03/07/2015 11:15




Moradores começam a voltar para as casas e encontram janelas quebradas(foto: Paulo Henrique Lobato/EM/D.A.Press)
Moradores começam a voltar para as casas e encontram janelas quebradas (foto: Paulo Henrique Lobato/EM/D.A.Press)


9h37 – Moradores começam a voltar para as casas. Muitos vidros de prédios e resiências acabaram quebrados com a força da implosão. Ainda não há informações se houve danos estruturais nos imóveis.

9h26 - Assista ao vídeo do momento da queda do viaduto



9h20 – Moradores bateram palmas depois da implosão do viaduto. Vários curiosos se aglomeraram para ver a explosão.
Bombeiros socorrem mulher que passou mal depois da implosão(foto: Benny Cohen/EM/D.A.press)
Bombeiros socorrem mulher que passou mal depois da implosão (foto: Benny Cohen/EM/D.A.press)

9h14 – Uma mulher passou mal depois da implosão e teve de ser socorrida por militares do Corpo de Bombeiros. O estado de saúde dela ainda não foi informado.

9h12 – Curiosos começam a deixar o local da implosão. Vistoria ainda é feito por técnicos da Defesa Civil. A previsão é que a área seja liberada até 9h30.

Muita poeira surgiu depois da queda do viaduto(foto: Reprodução)
Muita poeira surgiu depois da queda do viaduto (foto: Reprodução)

9h- Exatamente no horário programado, o viaduto Batalha dos Guararapes foi colocado abaixo. Depois da contagem regressiva e do toque das sirenes, a estrutura foi implodida e caiu em poucos segundos. Muita fumaça é vista na área que será inspecionada pela Defesa Civil.
8h58 - Começa a contagem regressiva para a implosão. Última sirene começa a tocar.
Militares preparam a corda de detonação para a implosão(foto: Junia Oliveira/EM/D.A.Press)
Militares preparam a corda de detonação para a implosão (foto: Junia Oliveira/EM/D.A.Press)


8h54 – As cordas para a implosão do viaduto são preparadas. Três homens desenrolam fios vermelhos de cinco carretéis do viaduto até a zona de segurança, embaixo do elevado da rua João Samaha. Os pavios serão interligados nos pilares da estrutura. Em instantes deve começar a contagem regressiva para a operação.

8h50 – Faltando apenas 10 minutos para a implosão, técnicos realizam a inspeção final no espaço isolado. Faltando um minuto para 9h, começa a contagem regressiva para a implosão. A previsão é de que 30 minutos depois a área esteja liberada.

8h45 – A área do entorno do Viaduto Batalha dos Guararapes já está toda isolada. Apenas três homens da Defesa Civil se encontram no local. Às 8h50, ocorre inspeção final do espaço isolado. Faltando um minuto para 9h, começa a contagem regressiva para a implosão. A previsão é de que 30 minutos depois a área esteja liberada.
Curiosos assistiram a implosão o viaduto em cima de casas e das varandas(foto: Benny Cohen/EM/D.A.Press)
Curiosos assistiram a implosão o viaduto em cima de casas e das varandas (foto: Benny Cohen/EM/D.A.Press)

8h42 – Moradores do entorno do Viaduto Batalha dos Guararapes tentam os melhores ângulos para não perder a implosão. Muitos já se encontram em varandas e até mesmo em cima de telhados das casas.
8h36 – O trânsito no perímetro de segurança e em locais próximos já foram interditadas por medidas de segurança. Bombeiros, técnicos da Defesa Civil e demais equipes da prefeitura de Belo Horizonte se afastam e vão para o perímetro de segurança, a 380 metros de distância.



8h29 – A segunda sirene é tocada pelos órgãos responsáveis pela operação. No primeiro aviso, às 8h, os moradores saíram das casas. Quinze minutos depois, vias no entorno começam a ser bloqueadas. Às 8h50, ocorre inspeção final do espaço isolado. Faltando um minuto para 9h, começa a contagem regressiva para a implosão. A previsão é de que 30 minutos depois a área esteja liberada.

Bancos de areia colocados embaixo do viaduto Batalha dos Guararapes para amortecer a queda(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A.Press)
Bancos de areia colocados embaixo do viaduto Batalha dos Guararapes para amortecer a queda (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A.Press)


8h23 – Colchões de areia foram colocados debaixo do Viaduto Batalha dos Guararapes para amortecer a queda do tabuleiro durante a implosão. A estratégia deve aumentar a nuvem de poeira, mas atenuar o impacto da estrutura no solo.
8h14 – O processo de implosão do Viaduto Batalha dos Guararapes atrai diversos curiosos. Um deles é Luiz Reis. O homem saiu do Bairro Santa Mônica a pé e fez uma caminhada até a área do elevado para ver a implosão. Já Rita Silva, que recusou ser levada para um hotel, acompanha o processo junto ao seu cachorro Lupito. Ele foi a principal causa para negar a hospedagem.
Muitas pessoas chegaram a aglomerar no viaduto da rua João Samaha. A Guarda Municipal dispersou o grupo e outros curiosos que queriam subir na estrutura. A cada minuto, chega mais gente para acompanhar a implosão.


8h – Toca a primeira sirene para que os moradores deixem as suas casas. Além do sinal sonoro, viaturas do Corpo de Bombeiros, BH Transporte e da Polícia Militar dispararam o giroflex como forma de alarme. A Defesa Civil enviou uma mensagem as famílias dizendo que faltam apenas uma hora para a ação. Também alertou que ninguém pode ficar nos imóveis. Com o alerta, moradores do Edifício Antares deixaram suas casas.
Cronograma da Defesa Civil previa a retirada de 32 famílias do residencial Savana e 85 do Antares. Outras 16 famílias do Savana e 32 do Antares recusaram hospedagem. Vinte e quatro animais domésticos, entre cães, gatos e pássaros, foram acomodados em um pet shop. Foi oferecida hospedagem a moradores e ocupantes de prédios localizados num raio de 50 metros do viaduto – imóveis sujeitos a vibrações e a serem atingidos por estilhaços de concreto e aço. O hotel foi pago pela Cowan, construtora responsável pela obra do elevado e estará disponível até a remoção total dos entulhos.
7h52 – Antes da implosão, técnicos da Defesa Civil fazem o rastreamento na área de segurança do viaduto. A intenção é verificar se há algum problema no entorno da estrutura.
Viaduto da Rua João Samaha foi parcialmente interditado para que a imprensa acompanhe a demolição(foto: Benny Cohen/EM/D.A.Press)
Viaduto da Rua João Samaha foi parcialmente interditado para que a imprensa acompanhe a demolição (foto: Benny Cohen/EM/D.A.Press)

7h44 – O Viaduto da Avenida João Samaha está parcialmente interditado para que a imprensa possa cobrir a implosão da alça. Cones foram colocados na estrutura e os veículos só passam por uma das pistas.
Movimentação já é intensa de jornalistas e autoridades no entorno do viaduto(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A.Press)
Movimentação já é intensa de jornalistas e autoridades no entorno do viaduto (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A.Press)

07h36 - A expectativa para a implosão do Viaduto Batalha dos Guararapes, na Avenida Pedro I, na Região de Venda Nova, aumenta a cada minuto.A alça norte do elevado será implodida neste domingo às 9h. A ação será transmitida ao vivo pelo em.com.br. Desde o início da manhã, a movimentação já é grande no entorno da estrutura. Funcionários da Defesa Civil, Guarda Municipal, e Prefeitura de Belo Horizonte, recebem café da manhã antes da implosão. Centenas de jornalistas de todo o país estão presentes no local para acompanhar a ação.
Por volta das 6h50, a Defesa Civil enviou uma mensagem aos moradores que moram no entorno para que eles comecem a deixar os seus imóveis. No texto, o órgão afirma: “Atenção! Implosão do viaduto às 9h. Para sua segurança deixe seu imóvel calmamente. Não permaneça em sua casa depois das 8h. Aguarde as orientações para retornar”.
Sirenes vão tocar em alerta antes da implosão. Às 8h, será dado o primeiro sinal para evacuação da área. Quinze minutos depois, vias no entorno começam a ser bloqueadas. Às 8h50, ocorre inspeção final do espaço isolado. Faltando um minuto para 9h, começa a contagem regressiva para a implosão. A previsão é de que 30 minutos depois a área esteja liberada.
Técnicos da Defesa Civil e assistentes sociais vão orientar os moradores e vistoriar os imóveis vizinhos. A BHTrans vai montar desvios do trânsito e pontos de ônibus específicos durante a operação. Cerca de 150 pessoas estarão envolvidas no procedimento que terá área de isolamento de 200 metros, sendo 50 metros de área de influência. No espaço seguinte, de 150 metros, não deve ocorrer vibração.


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