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Estado de Minas

Pais de bebê raptado recebem denúncia anônima e se reúnem com delegado

A denunciante disse, pelo telefone, que viu o menino no Rio de Janeiro, mas polícia ainda não confirmou se a informação procede. Criança está desaparecida desde sábado


postado em 25/11/2013 12:26 / atualizado em 25/11/2013 12:36

Vigilante Johney Lima Santos Nulhia, de 24 anos, e a funcionária de uma rede de fast-food Renata Soares da Costa, de 19, (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Vigilante Johney Lima Santos Nulhia, de 24 anos, e a funcionária de uma rede de fast-food Renata Soares da Costa, de 19, (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Os pais do bebê de dois meses raptado no Centro de Belo Horizonte estão, na tarde desta segunda-feira, no Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil (Deoesp), no Bairro Gameleira, região oeste, com o delegado Bruno Wink que assumiu o caso. O vigilante Johney Lima Santos Nulhia, de 24 anos, e a funcionária de uma rede de fast-food Renata Soares da Costa, de 19, receberam uma ligação anônima de uma mulher, pela manhã, dizendo que viu o filho deles no Rio de Janeiro. Imediatamente, se dirigiram para a sede da Polícia Civil. Segundo a assessoria de imprensa da corporação, o delegado disse que a denúncia não está confirmada.

Os pais planejavam fazer uma panfletagem na manhã de hoje na Estação Eldorado, local de onde Renata Soares saiu com o bebê em direção ao Centro da capital. Eles moram no Bairro Icaivera, em Contagem. No entanto, suspenderam a campanha de procura da criança para ficar na delegacia.

O rapto da criança, conforme versão da mãe, ocorreu por volta de 14h de sábado quando ela foi ao Centro de BH comprar um presente para a cunhada. Renata disse que foi abordada por um casal de orientais, que estavam acompanhados de um brasileiro armado. Os três tomaram o bebê do colo da mãe e fugiram em um carro preto.

O rapto aconteceu próximo à passarela do metrô da Estação da Lagoinha, no Centro de BH. A mãe desceu do trem, andou pela passarela de pedestres até a esquina das ruas 21 de Abril com Oiapoque, na região dos shoppings populares. Ninguém viu o momento do rapto e a câmera do olho vivo que cobre a região estava estragada.

(Com informações de Guilherme Paranaíba e Regiane Moreira/TV Alterosa)


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