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Estado de Minas

Integrantes da Galoucura já são considerados foragidos

Polícia visitou casas e a sede da torcida para cumprir mandados, mas não encontrou os torcedores


postado em 29/09/2011 10:40 / atualizado em 29/09/2011 11:19

O delegado Edson Moreira afirmou na manhã desta quinta-feira que os 12 integrantes da Galoucura que tiveram a prisão decretada pela Justiça são considerados foragidos. Equipes da Polícia Civil foram aos endereços cadastrados nos mandados, entre eles a sede da torcida organizada, na Avenida Pedro II, mas não encontraram os suspeitos. A polícia visitou casas e locais de trabalho dos acusados.

Os membros da torcida organizada são acusados de envolvimento no assassinato do cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, crime ocorrido em 27 de novembro de 2010. Eles foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por formação de quadrilha, tentativa de homicídio qualificado e homicídio qualificado.

Edson Moreira considera que a defesa dos torcedores está tentando ganhar tempo para entrar com recurso contra a decisão da 1ª Câmara do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A polícia vai montar estratégias especiais e continuar a caça aos acusados.

A Justiça decretou a prisão preventiva do presidente da Galoucura, Roberto Augusto Pereira, o Bocão, o vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, além dos diretores Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, Josimar Júnior de Souza Barros, o Avatar, e Mateus Felipe Magalhães, o Tildan, e de mais sete torcedores. Os cinco primeiros chegaram a cumprir prisão preventiva por 30 dias, mas eles foram libertados em 12 de janeiro.

De acordo com o advogado dos torcedores, Sérgio Isaías Meira, a orientação que foi dada aos clientes é de aguardar a decisão da Justiça ser publicada Diário Judiciário Eletrônico. Segundo ele, os integrantes da Galoucura sempre colaboraram com as investigações desse caso, tanto que, em dezembro de 2010, os acusados se entregaram espontaneamente. A defesa quer tempo para avaliar se cabe recurso à decisão judicial. O advogado disse que não teve contato com os acusados depois da decretação e que é opção do cliente decidir se vai se entregar ou fugir.


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