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Estado de Minas ENTREVISTA/GILSINEI HANSEN

Presença digital é estratégia

Executivo da Totvs fala da importância da internet para o fortalecimento das marcas em diferentes setores


postado em 15/03/2015 06:16 / atualizado em 15/03/2015 13:19

Para Gilsinei Hansen, tecnologia é ferramenta revolucionária(foto: Totvs/Divulgação)
Para Gilsinei Hansen, tecnologia é ferramenta revolucionária (foto: Totvs/Divulgação)
A empresa Totvs é a maior fabricante de softwares aplicativos sediada em países emergentes e a 6ª maior do mundo. Além disso, é líder absoluta no Brasil, com 55,4% de participação de mercado, e na América Latina, com 35%. São mais de 26 mil clientes, totalizando 80 mil empresas atendidas. Nessa entrevista ao Estado de Minas, o vice-presidente de sistemas e segmentos da Totvs, Gilsinei Hansen, aponta a tecnologia como aliada das marcas
na era digital.

Qual a importância das tecnologias para a consolidação de uma empresa no mercado?

Em qualquer setor, a tecnologia pode ser uma alavanca para o crescimento ou diferenciação do serviço ou do produto. Para uma marca, essa ferramenta pode ser mais econômica, mais rápida e mais efetiva, independentemente do estágio de uma empresa.

E como usar a tecnologia a favor da marca?

A marca de uma empresa está mais presente onde o consumidor é mais digital. O empresário tem que fazer com que a experiência de consumo do seu cliente passe pelo digital. É o caso, por exemplo, de um fabricante do ramo alimentício que lança aplicativos para celulares, complementando com o conteúdo de receitas. É uma forma de o consumidor experimentar sua marca e interagir com ela no ambiente digital. Em Minas, há muitas indústrias de bens de consumo, empresas de serviços e, quanto mais próximo estiverem do consumidor, maior vai ser o valor agregado à marca. Um varejista pode usar a tecnologia para revolucionar a experiência de compra do seu cliente, por exemplo.

O que podemos esperar para o futuro das empresas com as novas tecnologias?

Quanto mais a empresa estiver próxima aos mercados de consumo, mais ela deve pensar na experiência de uso do produto. Se for uma rede de supermercados, por exemplo, precisa pensar na experiência do seu cliente com a tecnologia. Essa experiência tende a ser cada vez mais digital, mas não 100%. Um empresário que vende seus produtos para pessoas jurídicas, por exemplo, pode pensar na experiência de compra do seu consumidor final, avaliando como a tecnologia pode ajudar esse cliente a superar os desafios logísticos e também como forma de complementar a relação com ele. À medida em que temos a tecnologia mais presente no nosso dia a dia, nossos comportamentos se tornam diferentes, cada vez mais conectados. Se uma pessoa comprou uma TV há quatro anos, provavelmente vai procurar por uma nova e, na sua pesquisa por preços e modelos, vai à internet. É um novo comportamento de consumo. Logo, as empresas têm de pensar em como a marca delas deve estar presente neste novo momento.

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