Pelo sétimo ano consecutivo, a Campanha de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Carnaval foi lançada em um bloco carnavalesco. A campanha, promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social, pretende sensibilizar a comunidade para o problema do abuso sexual, principalmente no período de carnaval, quando o consumo de drogas e bebidas alcoólicas é mais frequente e as crianças ficam mais vulneráveis.
Com cerca de 500 crianças, incluindo a bateria mirim da Escola de Samba Vai-Vai, o bloco Marcha Contra a Violência Sexual percorreu ruas da região central de São Paulo para alertar as pessoas sobre a necessidade de denunciar os casos de abuso.
“A cada ano, com mais informação e mais mobilização, as pessoas estão conhecendo mais essa violência. Não é motivo de orgulho, mas, quanto mais informação, mais as pessoas conseguem identificar o que é uma violência, que não é só física ou dentro de casa”, disse Fabiana Gouveia, uma das organizadoras da campanha em São Paulo.
Ela lembrou que a cidade de São Paulo recebe, por ano, pelo menos dez eventos que atraem turistas brasileiros e estrangeiros e que o objetivo da campanha é, também, desestimular o chamado turismo sexual. “Temos que deixar claro que isso é crime, que tem muita gente atenta para denunciar e que os órgãos que garantem os direitos das pessoas estão abertos para o atendimento da população”.
A campanha está sendo promovida simultaneamente em todo o país nos blocos de carnaval e nos aeroportos de 17 capitais. O governo federal criou, em 2006, um serviço de teleatendimento para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes: o Disque 100, que é grátis, funciona 24 horas por dia e recebe denúncias de mais de 5 mil cidades brasileiras.
Confira o especial "Carnaval 2012"
Com cerca de 500 crianças, incluindo a bateria mirim da Escola de Samba Vai-Vai, o bloco Marcha Contra a Violência Sexual percorreu ruas da região central de São Paulo para alertar as pessoas sobre a necessidade de denunciar os casos de abuso.
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“A cada ano, com mais informação e mais mobilização, as pessoas estão conhecendo mais essa violência. Não é motivo de orgulho, mas, quanto mais informação, mais as pessoas conseguem identificar o que é uma violência, que não é só física ou dentro de casa”, disse Fabiana Gouveia, uma das organizadoras da campanha em São Paulo.
Ela lembrou que a cidade de São Paulo recebe, por ano, pelo menos dez eventos que atraem turistas brasileiros e estrangeiros e que o objetivo da campanha é, também, desestimular o chamado turismo sexual. “Temos que deixar claro que isso é crime, que tem muita gente atenta para denunciar e que os órgãos que garantem os direitos das pessoas estão abertos para o atendimento da população”.
A campanha está sendo promovida simultaneamente em todo o país nos blocos de carnaval e nos aeroportos de 17 capitais. O governo federal criou, em 2006, um serviço de teleatendimento para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes: o Disque 100, que é grátis, funciona 24 horas por dia e recebe denúncias de mais de 5 mil cidades brasileiras.