Motoristas correm para postos de Belo Horizonte devido à possibilidade de aumento sobre os combustíveis nesta quarta-feira (1º/3) Dentista Luiza Andrade diz depender muito do veículo particular para se deslocar pela região metropolitana de Belo Horizonte. Ela reside, trabalha e estuda em diferentes cidades
Veículos fazem fila para abastecer nos postos que cobram R$ 4,78 sobre a gasolina
Marcos Vieira /EM/D.A Press
Posto na avenida Tereza Cristina, debaixo do viaduto da rua Santa Quitéria, sem movimento, devido ao aumento do preço do combustível com antecedência
Marcos Vieira /EM/D.A PressNo primeiro dia do novo governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou uma medida provisória para prorrogar a desoneração completa sobre álcool e gasolina.
Em uma tentativa de conter o alto preço sobre os combustíveis e a queda de popularidade, antes das eleições presidenciais, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) tomou a decisão de zerar as alíquotas com prazo até 31 de dezembro.
Para reduzir o impacto fiscal, o novo governo prorrogou a desoneração sobre a gasolina e o etanol apenas até 28 de fevereiro deste ano. Os demais combustíveis (diesel, biodiesel e gás de cozinha) tiveram o benefício prolongado até 31 de dezembro.

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