
Segundo Georgieva, o apoio fiscal direcionado a famílias vulneráveis e pequenas empresas é particularmente importante, para que elas sobrevivam e possam voltar ao trabalho. "Senão, elas levarão anos para superar os efeitos de disseminadas falências e demissões", pontuou.
Ela também convocou a comunidade internacional a ajudar as economias emergentes e em desenvolvimento, que, em sua avaliação, estão sendo afetadas por "dramáticas" fuga de capitais e escassez de liquidez. "O FMI tem uma considerável e forte capacidade financeira de US$ 1 trilhão para colocar à disposição desses países", disse.
