É verdade que o Brasil tem mais smartphones do que pessoas, mas isso não tem tirado o espaço dos tradicionais computadores. No ano passado, foram vendidas 5,5 milhões de unidades, o que representa um aumento de 7,5% em relação a 2017, de acordo com a consultoria International Data Corporation (IDC). A explicação para isso é que não existe, por enquanto, um dispositivo capaz de fazer todas as tarefas executadas por um computador, como editar vídeos com qualidade profissional. Os notebooks são os preferidos e responderam por 41% das vendas, com 3,9 milhões de aparelhos. O curioso é que, nos últimos anos, não faltaram “especialistas” em tecnologia e futurólogos para cravar que os computadores desapareceriam para dar lugar aos celulares. Não é a primeira previsão furada sobre computadores. Bill Gates, fundador da Microsoft, disse em 1981 que não acreditava que os computadores pessoais seriam usados para armazenar muita informação. O futuro mostrou que ele estava 100% errado.
Bezzos teve celular hackeado pela Arábia Saudita
Nem mesmo Jeff Bezos, dono da Amazon e homem mais rico do mundo, está seguro no meio digital. Segundo Gavin de Becker, responsável por sua cibersegurança, o celular do empresário foi hackeado pelo governo da Arábia Saudita, que teria vazado um caso extraconjugal de Bezos. Segundo Becker, o vazamento foi uma resposta do governo árabe à cobertura que o Washington Post fez do assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi. Bezos é dono do tradicional jornal americano.
Internet para quê?
De acordo com dados da consultoria Kantar, o principal uso da internet entre os brasileiros é para acessar redes sociais (63%). Conversar com os amigos e familiares aparece em seguida (52%), à frente de usos como pesquisar receitas (40%) e ouvir música (28%). O Brasil é um dos países mais apaixonados por mídias sociais. Segundo o levantamento, 39% dos internautas locais checam suas redes mais de 10 vezes por dia. O envio de mensagens lidera a preferência nacional.
Orgânicos e rentáveis
O mercado brasileiro de produtos orgânicos faturou no ano passado R$ 4 bilhões, resultado 20% maior do que o de 2017, segundo o Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável, que reúne 60 empresas do setor. No mundo, o segmento fatura US$ 97 bilhões anuais e é liderado por Estados Unidos, Alemanha, França e China, de acordo com balanço da Federação Internacional de Movimentos da Agricultura Orgânica. O Brasil é líder do mercado na América Latina.
"Estou me preparando para dizer a verdade sobre o que está acontecendo”
.Carlos Ghosn, ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, em sua conta recém-criada no Twitter. Ghosn é acusado no Japão por sonegar impostos e usar indevidamente recursos da Nissan para pagar despesas pessoais.
R$ 2,4 bilhões
é quanto o varejo vai faturar
com as vendas da Páscoa, alta de 1,5% em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O ritmo é menor do que o verificado em 2018, quando as vendas aumentaram 2%.
RAPIDINHAS
As exportações brasileiras de café chegaram a 27,8 milhões de sacas no acumulado de 12 meses, o que significa o maior volume dos últimos cinco anos. Entre os meses de julho de 2018 e fevereiro deste ano, os embarques do grão para o exterior cresceram 32,3%, na comparação com igual período da safra passada – um recorde.
As receitas com as exportações de café somaram US$ 3,7 bilhões na temporada 2018/2019, um crescimento de 8,8% sobre o período 2017/2018. Entre os principais destinos do café brasileiro estão a Alemanha (1,2 milhão de sacas), Estados Unidos (1,2 milhão de sacas) e Itália (746 mil sacas).
A DMCard, administradora de cartões private label especializada em varejo e em tecnologias de sistemas de pagamento, acaba de adquirir 100% da carteira de cartões de loja da UnidaSul, empresa gaúcha que administra as redes Supper Rissul (varejista) e Macromix (atacado). Juntas, elas totalizam 46 lojas e faturam R$ 1,4 bilhão – é a terceira maior rede supermercadista do Rio Grande do Sul.
Maior investidor social privado do Brasil, o Itaú desembolsou no ano passado R$ 594,2 milhões em 1,3 mil projetos no Brasil, volume respectivamente 43,4% e 47,7% superior ao verificado em 2017. Desse total, 95% foram por meio de recursos próprios do banco e de seus institutos e fundações.