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Estado de Minas

WhatsApp ou Telegram?


postado em 25/01/2019 06:00 / atualizado em 25/01/2019 10:07


Anunciadas nesta semana, as restrições impostas pelo WhatsApp para o compartilhamento de mensagens incomodaram muita gente. Filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro escreveu no Twitter que iria agora para o Telegram. Afinal, quais são diferenças entre os dois aplicativos? Confira:

WhatsApp
Ano de lançamento: 2009
País de origem: Estados Unidos
Usuários: 1,5 bilhão
Número máximo de contatos por grupo: 256
Diferencial: a popularidade. O número de usuários do WhatsApp é quase oito vezes maior do que o de seu principal concorrente. Ou seja: não adianta ter um aplicativo melhor se as pessoas de seu convívio não o utilizam.

Telegram
Ano de lançamento: 2013
País de origem: Rússia
Usuários: 200 milhões
Número máximo de contatos por grupo: 200 mil
Diferencial: Chat secreto (opção de conversa que não permite o encaminhamento de mensagens para outros usuários) e armazenamento de mensagens em nuvem, o que libera mais espaço na memória do celular.


US$ 1,5 bilhão

Foi quanto as fintechs brasileiras receberam de investimentos em 2018, segundo estudo do boostLab, do BTG Pactual. Trata-se de um avanço notável.
Há 2 anos, o montante foi de R$ 203 milhões

Açu em alta

Um dos projetos mais ambiciosos do ex-bilionário Eike Batista, o Porto do Açu (foto), no Rio de Janeiro, avança a passos largos – sem Eike, é claro. O terminal movimentou 655 mil toneladas em 2018, alta de 16% em relação ao registrado em 2017 e 12 vezes mais do que o movimentado em 2016, quando o terminal foi inaugurado. Ainda durante o último ano, o T-Mult, como é chamado, atingiu níveis internacionais de produtividade, com um recorde de descarregamento de cerca de 22 mil toneladas por dia.

Procuradores e Dolly não se entendem

A Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo lançou um manifesto em apoio ao Grupo de Atuação Especial para Recuperação Fiscal, que investiga supostos malfeitos do empresário Laerte Codonho (foto), dono dos refrigerantes Dolly. O manifesto é uma resposta às ações indenizatórias que Codonho move contra os procuradores, acusando-os de complô para favorecer concorrentes. Segundo os procuradores, as ações são uma tentativa de intimidação. A guerra está longe de acabar.

"O ano passado foi crucial para entendermos o impacto das campanhas de desinformação e fake news nas redes sociais. A questão agora é o que fazer para lidar com esse problema”

 .Brad Smith,  presidente da Microsoft


Cartório Brasil abrirá 20 unidades nos Estados Unidos

O aumento da procura de brasileiros interessados em trabalhar ou investir nos Estados Unidos levou a empresa Cartório Brasil, especializada em regularizar a situação profissional e viabilizar negócios no exterior, a fazer a sua maior ofensiva no exterior. A empresa pretende licenciar em 2019 pelo menos 20 unidades em solo americano. Na primeira fase do projeto serão inaugurados escritórios em quatro cidades: San Diego, Jacksonville, Tampa e Miami.


RAPIDINHAS


» A Uber está estudando a implantação de um sistema integrado de scooters e bicicletas nas grandes cidades globais, incluindo o Brasil. A ideia é que elas sejam usadas como complemento de viagens em regiões de trânsito intenso. Segundo a Uber, o projeto é desenvolvido em parceria com a 3D Robotics, especializada em carros autônomos.

» As redes hoteleiras Hilton e Atlântica Hotels assinaram um contrato de licenciamento em que a Atlantica passa a administrar hotéis da bandeira Double Tree by Hilton no Brasil. Como parte do acordo, as companhias também anunciam o primeiro hotel da marca em Porto Alegre (RS), o DoubleTree by Hilton.

» O extraordinário – e contínuo – desenvolvimento tecnológico dos últimos anos não impede que as pessoas busquem cada vez mais simplicidade na vida cotidiana. Isso pôde ser comprovado por um estudo realizado pela GfK. Em 2009, 29% das pessoas disseram que perdem o interesse por uma tecnologia se ela não foi simples de usar. Em 2018, o indicador subiu para 36%.

» E por falar em tecnologia: a nova fronteira de negócios está nos assistentes de voz de empresas como Google, Apple e Amazon. Segundo projeções da consultoria americana Tractica, até 2025, um bilhão de aparelhos desse tipo vão movimentar US$ 7,7 bilhões.

 

 


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