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Estado de Minas

O que é melhor para o Brasil?

Principais produtos importados (da China): plataformas de perfuração ou exploração (11%), demais produtos manufaturados (10%) e partes para aparelhos de telefonia (3,7%)


postado em 09/01/2019 06:00 / atualizado em 09/01/2019 08:15

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O presidente Jair Bolsonaro tem dado sinais de que pretende se alinhar aos Estados Unidos na política externa, decisão que poderia afetar o comércio brasileiro com a China. Afinal, qual é o melhor parceiro para o Brasil? Na verdade, os dois países são vitais para a economia brasileira. Confira:

Relação comercial entre Brasil e China em 2018

Exportações:US$ 64,2 bilhões – Aumento de 35,2% na comparação com 2017
Importações: US$ 34,7 bilhões – Aumento de 27,1% na comparação com 2017
Balança comercial: resultado positivo em US$ 29,5 bilhões
Principais produtos exportados: soja (43%), petróleo (22%), minério de ferro (17%) e celulose (5,5%)
Principais produtos importados: plataformas de perfuração ou exploração (11%), demais produtos manufaturados (10%) e partes para aparelhos de telefonia (3,7%)

Relação comercial entre Brasil e Estados Unidos em 2018


Exportações: US$ 28,77 bilhões – Aumento de 7,1% na comparação com 2017
Importações: US$ 28,97 bilhões – Aumento de 16,6% na comparação com 2017
Balança comercial: resultado negativo em US$ 193 milhões
Principais produtos exportados: produtos semimanufaturados de ferro ou aço (11%), petróleo (11%) e aviões (6,8%)
Principais produtos importados: óleos combustíveis (18%), demais produtos manufaturados (3,9%) e medicamentos (3,7%)


Carrefour sem filas


Novas tecnologias estão derrubando fronteiras no varejo brasileiro. Neste mês, o Carrefour vai ampliar o projeto-piloto Scan & Go. Funciona assim: o cliente faz as compras na loja física e efetua o pagamento via aplicativo, sem passar no caixa. O projeto foi lançado em dezembro do ano passado em São Paulo e, segundo a empresa, o retorno foi positivo, com potencial para reduzir pela metade o tempo médio que o cliente gasta nas lojas. A ideia é ampliar o serviço em 2019.


A crise no Ceará e o
erro da Azul

As empresas precisam ficar atentas ao noticiário sob o risco de parecerem indiferentes às mazelas nacionais. Enquanto o Ceará vive uma onda de violência, a companhia aérea Azul publica nas redes sociais um post que exalta as belezas do estado. A iniciativa é bacana, mas veio num momento inapropriado. A postagem da Azul no Linkedin diz o seguinte: “O estado do Ceará é famoso pelos seus humoristas, por sua cultura e belas praias. E você pode aproveitar tudo isso com os nossos voos.”

6,7%

foi quanto cresceu a produção de veículos em 2018 na comparação com o ano anterior, segundo dados da Anfavea, a associação do setor. Para 2019, a entidade projeta avanço de 11,4%



RAPIDINHAS

. O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) ajuizou Ação Civil Pública contra a editora Panini Brasil em decorrência da realização, durante a Copa do Mundo 2018, de atividades publicitárias dirigidas a crianças em escolas de Jardim de Infância, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio em diversas cidades do país.

. Na ação, o MP-SP pede que a Panini seja condenada a pagar R$ 12 milhões de indenização por danos morais coletivos e que fique proibida de entregar produtos no ambiente escolar. “A iniciativa mostra que os órgãos públicos reconhecem a relevância do tema da publicidade infantil”, diz a jurista Livia Cattaruzzi. A Panini não se manifestou.

. Em ano de reaquecimento da economia, a contratação de seguro de transporte de mercadorias se tornou uma das grandes apostas para 2019. O segmento deve registrar crescimento de 12% neste ano, segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

. Serão pagos cerca de R$ 3 bilhões em apólices, contra R$ 2,7 bilhões do ano passado. Para Alexandre Leal, presidente da Comissão de Transportes da Federação, os bons números se explicam pelo aumento da atividade econômica nos últimos meses. “Podemos estimar um crescimento entre 5% a 10%, dependendo do aquecimento das vendas”, projeta o executivo.


"Não há país com uma livre iniciativa forte que não tenha empresas médias fortes. Na verdade, é uma vulnerabilidade do Brasil não ter um setor de empresas médias e pequenas, mas principalmente médias fortes e com capacidade de crescer e criar emprego, desenvolver e incorporar novas tecnologias”

. Joaquim Levy, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)


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