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Estado de Minas

Protesto dos caminhoneiros vira fiasco em Minas

Em Minas, houve um único registro de protesto, na BR-116, em Além Paraíba, na Zona da Mata


postado em 10/12/2018 10:12


A paralisação prometida por caminhoneiros para esta segunda-feira nem de longe lembra o caos promovido pela categoria em maio passado com desabastecimento de vários produtos país afora. Em Minas, o único registro verificado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas estradas que cortam o estado, a maior  malha rodoviária do país, se concentra  na BR-116, km 804, em Além Paraíba, na Zona da Mata.

De acordo coma PRF, oito manifestantes provocaram a retenção dos veículos de carga estacionados no pátio do Posto Faisão, que reivindicam contra a liminar concedida às empresas Não há interdição de pistas.

Divisão


A divisão dos caminhoneiros em relação a uma nova greve enfraqueceu o movimento, pautado pela decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux. Na semana passada, ele suspendeu a aplicação de multas para quem descumprir a tabela de preço mínimo de frete.

São Paulo


Nesta segunda-feira, 10, entre meia-noite e 8h, entre 15 e 20 motoristas de caminhão se concentraram na rotatória da Av. Augusto Barata, a chamada reta da Alemoa, entrada do Porto de Santos (SP). A PM e a Guarda Portuária foram ao local, mantiveram a regularidade do trânsito e não chegou a haver transtorno no fluxo de caminhões.

Pouco depois das 8h, os motoristas se retiraram da área e o fluxo permaneceu normal. "Não houve prejuízos ao trânsito, foi uma manifestação pacífica, e sem bloqueio", informa a assessoria da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).

Na sexta-feira passada, dia 7, caminhoneiros ameaçaram realizar paralisação depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, decidiu no dia anterior suspender a aplicação de multas, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), pelo descumprimento dos preços mínimos para serviços de frete rodoviário. As punições ficam suspensas até que o STF decida sobre a constitucionalidade do tabelamento, que os caminhoneiros preferem chamar de "piso mínimo".


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