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Estado de Minas

Mercado S/A - Ericsson e Nokia colocam o Brasil na era 5G


postado em 14/08/2018 06:00 / atualizado em 14/08/2018 07:45



 A Ericsson e a Nokia, duas das mais importantes companhias escandinavas de tecnologia, estão prontas para apresentar para as operadoras de telefonia e para a Anatel um plano de instalação da tecnologia 5G no Brasil. No final de abril, a Anatel fez a primeira consulta oficial para discutir o uso da frequência de 3,5GHz para as futuras redes 5G. No entanto, ficou a cargo das empresas a estruturação de uma estratégia operacional. A Nokia estima que a tecnologia esteja disponível já no ano que vem para internet residencial em boa parte do território brasileiro. Já a Ericsson pretende usar sua experiência no mercado americano, onde já começou a instalar a nova tecnologia, para justificar a antecipação de sua estreia no Brasil. “Até 2023, as assinaturas de 5G chegarão a 150 milhões de pessoas, representando 48% de todas as assinaturas na América do Norte”, diz Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson Brasil.


Programa quer impulsionar autopeças

 

A recuperação do mercado automobilístico motivou o sindicato nacional das autopeças, o Sindipeças, a criar um programa inédito de suporte técnico às empresas do setor. O Inova Sindipeças pretende ajudar os fabricantes a aumentar a competitividade, modernizando seus processos produtivos e os tornando aptos à inserção nos mercados globais. Segundo o presidente Dan Ioschpe, o plano inclui parcerias com startups e universidades, cursos de inovação e adaptação aos conceitos de indústria 4.0


A nova aposta de Luciano Huck

 

O novo investimento do apresentador Luciano Huck (foto), dono de grifes de moda, academias de ginástica e empresas de locação de bicicletas, é uma fábrica de sucos naturais. Ele se tornou sócio da Greenpeople, com fábrica em Três Rios (RJ), a convite dos amigos Oskar e Nazaré Metsavaht, fundadores da grife Osklen. A marca tem 11 endereços próprios, entre Sudeste e Centro-Oeste, além de 2 mil pontos de venda, incluindo as principais redes de supermercados do país.


Caixas eletrônicos para bitcoins ganham as ruas

 

A cotação das bitcoins continua oscilando muito, mas os serviços que estimulam o uso das moedas virtuais não param de crescer. Segundo dados da Coin ATM Radar, já há 3,5 mil caixas eletrônicos no mundo que aceitam criptomoedas. No início do ano, eram 2 mil. A maioria deles fica nos Estados Unidos e na Ásia (foto). No Brasil, existe apenas um caixa desse tipo em operação. Ele está na Avenida Paulista, coração financeiro de São Paulo. A meta é chegar a 10 até o final do ano.



"Se estou feliz no trabalho, sou melhor em casa – um melhor marido e um melhor pai. E se estou feliz em casa, vou trabalhar mais energizado –
um melhor empregado
e um melhor colega”

 

. Jeff Bezos,
dono da Amazon
e homem mais
rico do mundo




RAPIDINHAS



. Poucos negócios apresentaram um crescimento tão sólido nos últimos anos quanto o de cafés especiais. A demanda mundial avança, em média, 12% ao ano, bem mais do que os cafés tradicionais (2%). Para ser considerado especial, o grão precisa atingir 80 pontos numa escala que vai até 100. O Brasil é um dos maiores produtores de cafés especiais do mundo.

. O grupo japonês JTB, uma das maiores empresas de turismo da Ásia, tem bons motivos para comemorar. A companhia concluiu o processo de aquisição da agência brasileira Alatur. Com o negócio, que não teve o valor revelado, o Grupo Alatur JTB assume, em receitas, o topo do ranking no segmento de viagens corporativas em receita.

. Comandada pelo executivo Eduardo Kina, a empresa faturou R$ 1,7 bilhão no ano passado e mais de US$ 13 bilhões globalmente, contando com cerca de 26 mil funcionários. “O principal objetivo da companhia é                 consolidar sua posição de líder em viagens corporativas”, diz Kina.

. O registro de patentes é um dos principais indicadores do grau de desenvolvimento de uma nação. Nesse aspecto, o Brasil vai mal. Há no país 270 mil patentes à espera de liberação. Os motivos são muitos: burocracia excessiva, questões políticas, falta de pessoal para analisar os projetos. Quem perde é a sociedade brasileira.


R$ 278 bilhões

é o tamanho do rombo nas contas dos governos estaduais. Não à toa, quase nenhum deles se enquadra na Lei de Responsabilidade Fiscal


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