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Estado de Minas

Fiat de volta para o passado


postado em 27/06/2018 06:00 / atualizado em 27/06/2018 08:32

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Uma das estratégias do grupo italiano FCA, dono da Fiat, para o mercado brasileiro será o lançamento de novas versões do pequeno Fiat 500. O carro, que teve sua importação interrompida em 2016 e a retomada no ano seguinte, recebeu sinal verde da matriz para ser turbinado no mercado nacional, dado o sucesso dos carros compactos dos concorrentes, como o Renault Kwid, o Volkswagen up e o Fiat Mobi. Outra novidade da FCA, já definida pelo chefão italiano Sergio Marchionne, é a volta da marca Alfa Romeo. Ela terá seus primeiros modelos 2019 trazidos da Argentina já no segundo semestre, como forma de aumentar o ritmo de produção da unidade vizinha e relançar a tradicional grife premium com preço mais acessível. O presidente da FCA na América Latina, o napolitano Antonio Filosa, evita dar detalhes da estratégia, mas não esconde a empolgação. “Pode ter certeza de que teremos novidades que poucos imaginam ver no mercado brasileiro”, garante.

Tudo Azul na bolsa

 

Depois da bem-sucedida abertura de capital, a Azul Linhas Aéreas começa a estruturar o lançamento de seu programa de fidelidade no mercado de ações, segundo uma fonte ligada à empresa. A exemplo das rivais Smiles e Multiplus, programas da Gol e da TAM que foram à bolsa, o TudoAzul está com sua estrutura operacional ajustada às exigências da CVM. O pedido deverá ser protocolado no começo de novembro, assim que passarem as eleições, quando o mercado tende a estar menos turbulento. 

Dança das cadeiras no Walmart

 

A troca de comando do Walmart Brasil, que teve 80% de seu capital vendido para o fundo de private equity Advent, já começa a movimentar o quadro de funcionários. Nesta semana, seis executivos que antes se dedicavam exclusivamente ao Walmart.com, braço de e-commerce da companhia, pediram para sair. A decisão foi motivada por rumores de que os novos controladores teriam criticado, de forma contundente, o desempenho da divisão digital em reunião de cúpula.

Hidrelétrica Santo Antônio pagou R$ 300 milhões em royalties
A Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), bateu a marca de mais de R$ 300 milhões em royalties pagos ao estado de Rondônia desde que começou a gerar energia, em março de 2012, até junho deste ano. Os royalties são uma compensação que as hidrelétricas pagam pelo uso da água para gerar energia e o valor é dividido entre União, estados e municípios. No caso da Hidrelétrica Santo Antônio, os royalties serão pagos durante todo o período de concessão da usina, até 2043.

4,8 pontos
foi quanto caiu o Índice de Confiança do Consumidor em junho, segundo dados da Fundação Getulio Vargas. Com isso, o indicador chegou ao patamar mais baixo desde agosto de 2017


"Aprendemos com a história e entendemos como os sistemas da IBM eram empregados nos anos 1940 para ajudar Hitler. Não deixaremos que isso aconteça de novo. O momento para agir é agora”

 

.Trecho de carta assinada por mais de 100 funcionários da Amazon e que foi enviada a Jeff Bezos, o fundador da empresa. Os signatários pedem o fim da venda da tecnologia de reconhecimento facial para a polícia dos Estados Unidos


RAPIDINHAS
» A matriz da fabricante holandesa de caminhões DAF, que integra do grupo Paccar Company, dona de receitas anuais de US$ 5,6 bilhões, não está contente com a performance da marca no país. Apesar da projeção de crescimento das vendas do mercado brasileiro, a fábrica da marca no país opera com capacidade ociosa de mais de 50%.
 
» Quando o dólar sobe, as importações caem, certo? Nem sempre. Na contramão da lógica do câmbio, a indústria brasileira aumentou em 16,1% as compras de máquinas no exterior de janeiro a maio deste ano, em comparação ao mesmo período de 2017. Segundo a Associação Brasileira de Máquinas, a Abimaq, Itália e Japão foram os países que mais ampliaram as vendas ao Brasil.

» Quem também está eufórico com a alta do dólar é o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. Nos bastidores do governo, ele tem dito, em tom de brincadeira, que todos precisam torcer pela permanência do dólar alto neste ano, e pela queda da cotação no início de 2019. Isso porque mais de 90% dos empresários do campo adquiriram sementes e insumos no começo deste ano com dólar a R$ 3,20, e irão vender a colheita a R$ 3,70 ou mais. Ou seja, se o real se valorizar novamente, poderão aproveitar o sobe e desce da moeda americana para faturar mais.

 

 


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