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Estado de Minas

TAP inaugura rotas e ataca mercado brasileiro


postado em 04/01/2018 12:00 / atualizado em 04/01/2018 09:04

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)


A companhia área portuguesa TAP está com apetite pelo mercado brasileiro. Em 2017, a empresa alcançou a marca de 14 milhões de passageiros transportados em um ano, feito inédito nos 72 anos da companhia. Na comparação com 2016, houve expansão de 21,8%. Graças a esse bom desempenho, a empresa vai lançar voos partindo de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Entre as rotas inéditas estão Toronto, Florença e Nouakchott (Mauritânia). Não é apenas a TAP que olha com otimismo para a aviação brasileira. O ano de 2018 será um ciclo de bons negócios para o setor. Depois das turbulências no ano passado, novos investimentos virão, segundo Venilton Tadini, presidente-executivo da Abdib, a associação do mercado de infraestrutura. “Precisamos ter mais segurança jurídica e menos sustos”, diz Tadini, se referindo à decisão unilateral do governo federal de revogar portaria que impedia voos de longa distância no aeroporto da Pampulha, afetando a sustentabilidade econômica de Confins.

Sem Parar investe em estacionamentos de rua
As dificuldades em lucrar com o sistema eletrônico de pagamentos em pedágios estão levando a líder do setor, a Sem Parar, a diversificar seus negócios. Para este ano, a aposta é a implantação de sistema de cobrança automática em estacionamentos de rua. A partir desta semana já é possível utilizar a tecnologia em mais de 120 locais nos estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

Itaipu tem melhor geração mensal da história

Dezembro de 2017 entrou para a história da Usina de Itaipu. A binacional produziu 9.257.670 de megawatts-hora (MWh) no último mês do ano, superando a marca que até então era de julho de 2012. A quebra do recorde foi influenciada pelas chuvas localizadas nos últimos meses e representa uma ótima notícia para o consumidor. Com a bandeira tarifária verde, não haverá custo adicional.

“As moedas virtuais vão se esgotar em um crash espetacular. Todos esses especuladores dos últimos dias terão suas mãos queimadas e aprenderão a lição apropriada”
David Stockman, ex-diretor do Departamento de Orçamento da Casa Branca na gestão Ronald Reagan

Do fracasso ao primeiro bilhão
A grande notícia por trás da venda da 99, a empresa de táxi que revolucionou o mercado brasileiro, para a chinesa Didi Chuxing é a história fascinante do engenheiro Paulo Veras (foto). Antes de fundar a 99, Veras abriu uma produtora de vídeos digitais, a PixIt, que não vingou, e um site de compras coletivas, o Imperdível, que também fracassou. Depois de perder dinheiro com ideias equivocadas, fez da 99 um negócio avaliado em US$ 1 bilhão. No mundo do empreendedorismo, desistir deveria ser uma palavra proibida.

93,1 pontos
foi o índice de confiança empresarial registrado em dezembro, o maior nível desde abril de 2014. Segundo a Fundação Getulio Vargas, o indicador aumentou em 67% nos 49 setores pesquisados

RAPIDINHAS

A oitava edição do Relatório de Riqueza Global do Grupo Allianz, que analisou os ativos e dívidas das famílias de mais de 50 países em 2016, traz resultados interessantes. Entre todas as nações pesquisadas, o Brasil ocupa o 41º lugar, com 4.980 euros de ativos financeiros líquidos per capita. É a mesma posição da pesquisa anterior, referente a 2015.

Ou seja, em termos de riqueza das famílias, o Brasil continua a ser um fiasco. Está atrás de países como México e Chile. A comparação com os chilenos é cruel para os brasileiros. No país andino, os ativos financeiros per capita são de 16.460 euros, mais do que o triplo da média brasileira.

No mundo, os ativos financeiros cresceram 7,1% na comparação com 2016, e atingiram o valor recorde de 170 trilhões de euros. Os passivos aumentaram 5,5%, o índice mais alto desde 2007.

O relatório também aponta uma alta concentração da riqueza global. Segundo o levantamento, os 10% mais ricos detêm 79% dos ativos financeiros líquidos. A boa notícia é que disparou o número de famílias que ingressaram na classe média, passando de 450 milhões em 2000 para mais de 1 bilhão atualmente.

 


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