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Estado de Minas

Inflação do aluguel acumula alta de 10,49% em 2015, revela FGV

O IGP-M subiu 0,44% na primeira prévia de dezembro


postado em 10/12/2015 08:49 / atualizado em 10/12/2015 09:23

Rio, 10 - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,44% na primeira prévia de dezembro, ante avanço de 1,31% na primeira prévia de novembro, informou na manhã desta quinta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice muito usado para reajustar o preço dos contratos de aluguel acumula alta de 10,49% em 2015.


A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de dezembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,37% neste mês, em relação à alta de 1,73% na primeira prévia de novembro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,73% na leitura anunciada hoje, após subir 0,62% no mês passado. Já o INCC-M, que mede o custo da construção, teve elevação de 0,22%, após registrar aumento de 0,23% na mesma base de comparação.

O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado nesta quinta foi de 21 a 30 de novembro. No dado fechado do IGP-M de novembro, a alta foi de 1,52%.

IPAs

A inflação dos produtos agropecuários (IPA agropecuário) desacelerou no atacado. Os preços subiram 0,66% na primeira prévia do IGP-M de dezembro, após alta de 1,67% na primeira prévia de novembro. A inflação industrial atacadista, medida pelo IPA industrial, também perdeu força e registrou alta de 0,26% na leitura divulgada hoje, contra avanço de 1,76% na mesma base de comparação.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,19% na primeira prévia deste mês, em comparação com a alta de 2,19% em igual prévia de novembro.

Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 0,36% na leitura anunciada nesta quinta, após avançarem 1,78% na primeira prévia do mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram queda de 0,60%, ante elevação de 1,14% na mesma base de comparação.


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