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Estado de Minas

Produção industrial aumenta em sete estados entre julho e agosto

Em Minas Gerais, o avanço foi de 0,3%


postado em 08/10/2013 10:03 / atualizado em 08/10/2013 10:18

A produção industrial cresceu em sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre julho e agosto deste ano, apesar de a produção nacional ter se mantido estável no período. As maiores altas foram observadas no Paraná (3,6%), em Goiás (1,7%) e Santa Catarina (1,6%).

Também tiveram avanço na produção os estados do Ceará (1%), de São Paulo (0,6%), Minas Gerais (0,3%) e do Rio Grande do Sul (0,2%).

Entre os sete estados com queda na produção, a Bahia foi o que mais apresentou recuo (-8,6%), devido ao desligamento do setor elétrico ocorrido em agosto no Nordeste. A região, como um todo, teve redução de 2,2%. Também tiveram quedas o Rio de Janeiro (-4,2%), Pará (-1,6%), o Espírito Santo (-1,4%), Pernambuco (-0,8%) e o Amazonas (-0,7%).

Na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano passado, houve queda em nove dos 14 locais, com destaque para o Espírito Santo (-5,9%), Minas Gerais (-4,5%), o Rio de Janeiro (-3,9%), São Paulo (-3,4%) e o Amazonas (-3,2%), todos acima da queda nacional de 1,2%.


No indicador acumulado no ano, onze dos quatorze locais pesquisados apontaram alta na produção, com sete avançando acima da média nacional (1,6%): Rio Grande do Sul (6,0%), Bahia (5,9%), Paraná (3,1%), Goiás (3,0%), Ceará (2,7%), Amazonas (2,3%) e Região Nordeste (2,0%). Já São Paulo (1,6%), Santa Catarina (1,0%), Rio de Janeiro (0,9%) e Pernambuco (0,9%) foram os demais locais com acumulados no ano positivos.

Nesses locais, o maior dinamismo foi particularmente influenciado pelo aumento na fabricação de bens de capital e de bens de consumo duráveis, além da maior produção no refino de petróleo, na produção de álcool, produtos têxteis, calçados e artigos de couro e alimentos. Por outro lado, Espírito Santo (-8,4%) e Pará (-7,7%) assinalaram as perdas mais acentuadas, refletindo especialmente a menor produção de metalurgia básica e alimentos, no primeiro local, e de indústrias extrativas e metalurgia básica, no segundo. Minas Gerais também teve resultado negativo (-0,8%) no índice acumulado no ano.

O acumulado nos últimos doze meses cresceu 0,7%, manteve a trajetória ascendente iniciada em dezembro do ano passado (-2,6%) e mostrou seu maior resultado desde outubro de 2011 (1,4%). Oito dos quatorze locais pesquisados tiveram taxas positivas em agosto e nove mostraram maior dinamismo frente a julho último, com destaque para Paraná (de -4,9% para -2,9%), Rio Grande do Sul (de 0,7% para 1,4%), Ceará (de 0,3% para 0,9%), Pará (de -5,9% para -5,6%) e Santa Catarina (de -0,2% para 0,1%).


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