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Estado de Minas

Petróleo fecha com forte alta em Nova York a 91,56 dólares o barril


postado em 07/03/2013 18:47

Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam com uma forte alta em Nova York nesta quinta-feira, impulsionados por dados positivos do emprego nos Estados Unidos, maior consumidor mundial de petróleo, e por um enfraquecimento do dólar.

O barril de "light sweet crude" (WTI) com entrega em abril subiu 1,13 dólar a 91,56 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).

Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em abril fechou a 111,15 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), com leve alta de 9 centavos em relação ao fechamento de quarta-feira.

"O mercado de petróleo fechou estimulado pela alta do mercado de ações, ajudado por uma queda dos novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos", disse John Kilduff, da Again Capital.

O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira a tendência de queda dos novos pedidos de auxílio desemprego, que caíram pela segunda semana consecutiva no começo do mês de março, a seu nível mais baixo desde meados de janeiro, quando atingiram um mínimo em cinco anos.

Nesse contexto, o principal indicador de Wall Street, o Dow Jones Industrial Average, atingiu níveis históricos, depois do recorde no fechamento de terça e quarta-feira.

Este desempenho "muito melhor" que o previsto aponta para a possibilidade de uma maior demanda de petróleo nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de petróleo, que sustenta o mercado, segundo Bart Melek de TD Securities.

Os dados sobre o seguro desemprego são vistos como um bom presságio na véspera da publicação do relatório mensal sobre emprego e criação de trabalho nos Estados Unidos.

Se os resultados de sexta-feira são bons, isso "antecipará uma alta na demanda de petróleo", que poderia impulsionar o preço do barril a mais de 95 dólares em Nova York, considerou Carl Larry, da Atlas Commodities.

Na Europa, a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de manter sua principal taxa inalterada, a 0,75%, apesar da fragilidade persistente da economia na zona do euro e das preocupações ligadas à crise política italiana, impulsionou o euro frente a outras moedas, inclusive o dólar.

A queda do dólar favorece os compradores dotados de outras moedas.


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