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Estado de Minas

Emprego industrial cresce 0,7% em Minas Gerais, diz IBGE


postado em 09/11/2012 10:48 / atualizado em 09/11/2012 11:15

O emprego industrial cresceu 0,7% em Minas Gerais em setembro, em relação ao mesmo mês de 2011, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No país, houve queda de 1,9%. Para o Brasil, esse é o 12º resultado negativo consecutivo. No estado, 8 dos 18 ramos pesquisados apresentaram queda, enquanto no país, o total do pessoal ocupado recuou em 13 dos 18 ramos pesquisados.

Houve redução em 12 dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo sobre o resultado foi observado em São Paulo (-3,1%), seguido pela Região Nordeste (-3,4%), Rio Grande do Sul (-3,2%), Pernambuco (-6,3%), Região Norte e Centro-Oeste (-1,2%) e Santa Catarina (-0,9%). Por outro lado, além de Minas Gerais, o Paraná apresentou crescimento (1,5%).

Em Minas Gerais se destacaram a indústria de produtos de metal (8,0%), meios de transporte (5,5%), minerais não metálicos (5,6%), indústrias extrativas (4,7%), metalurgia básica (3,4%) e calçados e couro (5,3%).


No Brasil, em setembro, o total do pessoal ocupado na indústria mostrou variação negativa de 0,3% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, após registrar ligeira variação negativa de 0,1% em agosto e acréscimo de 0,2% em julho. Essa série não é estimada par as unidades da federação.

Os resultados acumulado nos últimos 12 meses foram de 1,1% em Minas Gerais e de -1,2% no Brasil. Em Minas Gerais, os resultados ao longo de 2012, embora positivos, vem mostrando um menor dinamismo, passando de 2,5% em janeiro, para 1,4% em junho e 1,1% em setembro. Para o Brasil, os resultados estão negativos desde abril e, também, estão piorando. A comparação dos resultados do emprego com a produção industrial pode ser vista no gráfico 1, a seguir.

Demais variáveis para Minas

Conforme se pode observar na tabela 1, abaixo, no confronto de setembro de 2012 com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real cresceu 0,5% enquanto a variação acumulada em 12 meses foi de 7,4%. A folha de pagamento real por trabalhador apresentou uma pequena redução (-0,2%) na comparação mensal e evolução positiva no acumulado em 12 meses (6,1%).

A variável número de horas pagas apresentou a mesma variação de 1,0% tanto no resultado mensal quanto no acumulado em 12 meses positivo. Na comparação mensal, o número de horas pagas por
trabalhador mostrou-se positivo (0,3%), enquanto o resultado acumulado em 12 meses apresentou- se negativo.


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