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Estado de Minas

Carnes e energia ficaram mais caros em novembro e inflação pelo IPC-S sobe

Acelerações de preços em Alimentação (de 0,62% para 0,78%) e em Habitação (de 0,46% para 0,52%) conduziram à taxa maior do IPC-S


postado em 01/12/2011 08:34 / atualizado em 01/12/2011 08:59

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em novembro. É o que informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV) ao anunciar avanço de 0,53% para o indicador de até 30 de novembro, acima do IPC-S de até 31 de outubro (0,26%). A taxa foi também superior à da apuração imediatamente anterior do índice, encerrada em 22 de novembro (0 43%).

Com o resultado, o IPC-S acumula altas de 5,52% no ano e de 6 29% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, todas as sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços entre a terceira e a quarta quadrissemana de novembro.

Acelerações de preços em Alimentação (de 0,62% para 0,78%) e em Habitação (de 0,46% para 0,52%) conduziram à taxa maior do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que subiu de 0 43% para 0,53% entre a terceira e a quarta quadrissemana de novembro.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nestas duas classes de despesa, houve taxas de inflação mais intensas em produtos de peso no cálculo da inflação varejista. É o caso de carnes bovinas (de 2,25% para 3,20%) e de tarifa de eletricidade residencial (de 1,03% para 1,35%), respectivamente. Os cinco grupos restantes entre os sete pesquisados para cálculo do indicador também apresentaram aceleração de preços, ou fim de deflação, no mesmo período. É o caso de Despesas Diversas (de 0 18% para 0,41%), Vestuário (de 0,71% para 0,87%), Transportes (de -0,03% para 0,08%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,37% para 0,43%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,39%)

Entre os produtos analisados, as mais expressivas elevações de preços na quarta quadrissemana de novembro foram encontradas em tomate (16,21%); tarifa de eletricidade residencial (1,35%); e mamão da Amazônia - papaya (19,10%). Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas em leite tipo longa vida (-3 79%); alho (-11,49%); e pimentão (-13,26%).


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