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Estado de Minas

Trabalhadores entram em greve na Regap e fazem protesto em Betim

Funcionários de cinco empresas contratadas para realizar obras na refinaria reivindicam reajuste salarial de 15%. Empresas ofereceram 9,5%


postado em 29/11/2011 09:34 / atualizado em 29/11/2011 14:14

Policiais militares foram acionados para acompanhar a manifestação(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A/Press)
Policiais militares foram acionados para acompanhar a manifestação (foto: Edésio Ferreira/EM/D.A/Press)


Trabalhadores terceirizados da Petrobras iniciaram uma greve por tempo indeterminado e promovem uma manifestação na porta da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na manhã desta terça-feira.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Montagens Industriais de Minas Gerais (Sitramonti-MG), a paralisação atinge cerca de 500 funcionários e foi definida em assembleia realizada nessa segunda-feira. Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 15%, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de cartão alimentação no valor de R$ 120 a e folga de campo, permissão para voltar para casa de dois em dois meses de trabalho.

O diretor de fiscalização do Sitramonti-MG, Vilmar de Sousa e Silva, disse que as empresas responsáveis pela contratação dos funcionários ofereceram reajuste de 9,5%, o que foi rejeitado pela categoria.

Já o sindicato e representantes do Consórcio de empresas responsáveis pela obra de expansão da Petrobrás irão se reunir na tarde desta terça-feira para discutir novamente os assuntos da pauta. Segundo o gerente administrativo do Consórcio de Empresas de Construção e Montagem, responsável pela obra na Petrobrás, José Roberto Souza, as empresas têm tratado a situação de forma tranquila. “Chegamos a três pontos que consideramos tranquilos dentro da realidade do país. O sindicato entendendo essa realidade podemos fechar as negociações hoje mesmo”, destaca. Os três pontos colocados por ele são a questão da cesta básica, o reajuste salarial e a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR). O impasse principal está no reajuste salarial pedido pelo Sindicato, considerado pelas empresas como "fora da realidade do país".


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